Rosa de canteiro

Roseira de Raiz Própria ‘Wekstephitsu’ – Elegância Grandiflora em Tons de Rosa Intenso

Ex.mo(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de jardim vigorosa, aromática e ricamente reflorente, adaptada às condições climáticas portuguesas – desde os verões quentes e secos do Sul às primaveras húmidas do Minho e aos invernos frios das Beiras – a Rosa ‘Wekstephitsu’ (rosa grandiflora / floribunda de canteiro) em raiz própria será certamente uma escolha acertada. Cultivada em vaso de 2 L, chega até si com raízes bem desenvolvidas, prontas a estabelecer-se sem o choque de enxertia, garantindo maior longevidade, rusticidade e capacidade de regeneração mesmo após podas severas ou episódios de stress hídrico.

A sua floração em cachos de taça, com 7–10 cm de diâmetro e 26–40 pétalas de um rosa escuro profundo, liberta um aconchegante aroma de pêssego que se intensifica ao entardecer. O porte ereto (90–150 cm) e a folhagem verde-escura, brilhante e sã, conferem-lhe presença tanto em maciços formais como em jardins campestres. Refloresce de forma abundante, proporcionando cor praticamente contínua de Maio a Novembro, mesmo em zonas costeiras com brisas salinas moderadas.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Parterre Régio – fileiras alternadas de ‘Wekstephitsu’ e Lavandula angustifolia para aroma contínuo – palácios, solares, quintas de eventos
• Triologia Romântica – agrupar com Nepeta × faassenii e Salvia nemorosa ‘Caradonna’ realçando o contraste verde-azulado – casais recém-proprietários, designers de pequenos jardins
• Maciço Almagre – intercalar gramíneas (Pennisetum alopecuroides) para movimento e textura – parques públicos, condomínios
• Jardim de Outono – combinar com Aster novi-belgii e hortênsias tardias para cor até ao final do ano – amantes de flora sazonal, responsáveis de jardins históricos
• Escada Perfumada – vasos alinhados em degraus largos, com hera pendente a suavizar arestas – residentes urbanos, hotéis boutique

Ficha técnica da variedade

Vantagens da raiz própria face à roseira enxertada
– Maior longevidade: ausência de incompatibilidade entre porta-enxerto e copa.
– Menor produção de rebentos ladrões: reduz manutenção e evita perda de identidade varietal.
– Melhoria da resistência hídrica: sistema radicular integral adapta-se aos solos portugueses, desde os ácidos graníticos do Norte aos calcários do Centro-Sul.
– Recuperação pós-poda mais célere: ideal para jardins que sofrem intervenções regulares.
– Sustentabilidade: cultivo e propagação menos dependentes de hormonas de enxertia, alinhado com práticas ecológicas.

Ao escolher esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta robusta, perfumada e esteticamente versátil, capaz de valorizar qualquer espaço exterior português com o encanto clássico das rosas e a garantia de performance moderna.