Reine Lucia ROSA TREPADEIRA E RAMBLER
Amarelo - climber, rosa trepadeira - rosa de fragrância discreta - aroma almíscarado
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma almíscarado
altura: 100-180 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Reine Lucia é uma rosa trepadeira de tonalidade amarela, conhecida pela sua fragrância discreta com um aroma almíscarado.
Estimado(a) Senhor(a),
A roseira trepadeira Reine Lucia (KORlilub) em raiz própria reúne elegância histórica e desempenho agronómico moderno. Criada em 1966 por Reimer Kordes e comercializada desde 1967, oferece grandes flores amarelas em taça (7-10 cm, 26-40 pétalas) com aroma almíscarado discreto e refloração fiável até ao outono. Por ser produzida em raiz própria, dispensa o ponto de enxertia: adapta-se melhor aos solos portugueses, reage com maior resiliência aos verões quentes do Alentejo e aos invernos húmidos do Minho, e apresenta uma longevidade superior, mesmo quando é necessário podar severamente depois de ventos fortes do Atlântico. Elevando-se entre 1,0 e 1,8 m de altura, cobre arcos, pilares ou fachadas estreitas sem exigir terreno amplo (0,5-0,7 m de largura; 1 planta/m²). A robustez ao frio até −23 °C permite-lhe vingar em altitudes da Serra da Estrela e, graças à elevada resistência a doenças, reduz-se a aplicação de fitofármacos, alinhando-se com as metas de sustentabilidade e a nova legislação fitossanitária nacional.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Pergolas e caramanchões | Crescimento vertical moderado e floração perfumada que cria túnel aromático – jardineiros de quintal, projectistas paisagistas |
| Arcos de entrada | Altura controlável (≤ 1,8 m) cobre o arco sem sombrear excessivamente – proprietários de moradias, hotéis rurais |
| Fachadas estreitas | Largura contida protege rebocos calcários e tabletes de azulejo – moradores de centros históricos, reabilitação urbana |
| Vedações metálicas | Espinhos moderados dissuadem intrusões sem agressividade excessiva – escolas, lares sénior |
| Recipientes grandes (≥ 40 L) | Raiz própria em vaso adapta-se a substratos controlados e deslocação ocasional – apartamentos com terraço, restaurantes panorâmicos |
| Canteiros mistos | Flor amarela ilumina herbáceas azuis (sálvias, lavandas) – coleccionadores de cores, hortos municipais |
| Rosal vertical em pilar | Poda simples em três varas principais facilita condução – iniciantes, hortos comunitários |
| Cobertura parcial de muros | Folhagem densa reduz radiação directa em fachadas viradas a sul – engenheiros de climatização passiva, construtores sustentáveis |
Ideias de decoração
- “Varanda Dourada” – Cultivar num vaso de madeira de 50 L com alecrim-rasteiro a rodear a base, criando contraste aromático – jovens casais urbanos, varandas soalheiras
- “Arco Solar do Minho” – Entrelaçar com Clematis viticella roxa para dupla floração em meados de Junho – amantes de jardins românticos, proprietários de turismo rural
- “Muro Mediterrânico” – Plantar junto a um muro caiado e combinar com Lantana camara laranja para um dégradé quente – designers de paisagem, hotéis costeiros
- “Pergola Cromática” – Alternar Reine Lucia com a trepadeira branca ‘Iceberg Climbing’ para um efeito de bandeira portuguesa stylised (amarelo/branco sobre verde) – entidades públicas, jardins institucionais
- “Jardim das Essências” – Integrar em parterre com lavanda ‘Grosso’ e sálvia-ornamental para atrair abelhas e reduzir pragas – escolas agrícolas, entusiastas de polinizadores
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Climber, Large-Flowered Climber – ideal para estruturas até 2 m, sem exigência de escada alta |
| Flor | Amarela intensa, flor muito dobrada em taça, 26-40 pétalas, 7-10 cm |
| Floração | Refloração contínua da Primavera ao Outono; segunda vaga abundante mesmo em verões secos portugueses |
| Crescimento | Altura 100-180 cm; largura 50-70 cm; hábito trepador ordenado, fácil de conduzir |
| Resistência ao frio | USDA até −23 °C (Zona 6) – segura para regiões serranas portuguesas |
| Resistência a doenças | Elevada; raramente afectada por oídio ou mancha-negra, reduzindo tratamentos fitossanitários |
| Densidade de plantação | 1 planta/m²; distância 80-100 cm para boa circulação de ar |
| Origem | Alemanha, 1966, Reimer Kordes; introduzida em Portugal via pharmaROSA® em raiz própria (2 L) – maior adaptação hídrica e ausência de rebentos-bravos em comparação com roseiras enxertadas |
Ao adquirir esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta mais estável e duradoura: as raízes desenvolvem-se integralmente no solo local, toleram pH ligeiramente ácido dos solos graníticos do Norte e a calcareidade moderada do Alentejo, e recuperam melhor após cortes de poda ou danos mecânicos. Além disso, não haverá rebentação indesejada de porta-enxertos, simplificando a manutenção anual.
Encomende com confiança e transforme o seu espaço num cenário de tonalidades douradas que perduram estação após estação.
Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.
Informações
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