Rosa histórica

Roseira de Raiz Própria ‘Gloire de Dijon’ – Património vivo para o seu jardim

Exmo.(a) Senhor(a),
a ‘Gloire de Dijon’ é uma das trepadeiras históricas mais estimadas desde 1850, famosa pela sua floração abundante em tons de rosa suave e pela fragrância citrina que perfuma o ar mesmo em fins de Verão. Produzida em raiz própria, esta roseira adapta-se com facilidade aos diferentes solos portugueses – quer os graníticos do Norte, quer os calcários do Centro ou os arenosos do Litoral – dispensando o risco de rebentos indesejados de porta-enxerto e permitindo-lhe rejuvenescer a planta por poda drástica sempre que necessário. A robustez até –18 °C cobre virtualmente todo o território continental, inclusive zonas de altitude ou vales expostos à geada, e a comprovada resistência a doenças reduz a necessidade de tratamentos fitossanitários, alinhando-se com práticas de jardinagem sustentável tão valorizadas hoje em dia.

Em jardins privados, espaços públicos ou projectos de reabilitação patrimonial, a ‘Gloire de Dijon’ garante perfume intenso, remontância fiável e um charme antigo que dialoga bem tanto com arquitectura tradicional portuguesa como com linhas contemporâneas em betão aparente ou aço corten. Para obter o melhor resultado, escolha um local soalheiro a meia-sombra, forneça-lhe suporte firme e solo bem drenado enriquecido com matéria orgânica portuguesa (composto municipal ou estrume curtido). Uma rega profunda e espaçada, de manhã cedo, torna-a especialmente resiliente às estiagens prolongadas que caracterizam o Verão nacional.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Romantismo Dourado – combine ‘Gloire de Dijon’ com Clematis armandii de flor branca para contrastar e prolongar floração – casais jovens, bodas.
• Jardim dos Perfumes – associe-a a alfazema ‘Munstead’ e sálvia-ananas para um passeio aromático multissazonal – hotéis de charme, amantes de aromáticas.
• Praça Mediterrânica – plante ao lado de oliveiras em vaso e tomilho rasteiro, criando um cenário de baixo consumo hídrico – autarquias, moradores do Alentejo.
• Clássico Contemporâneo – conduza-a sobre estrutura em aço corten com piso em cascalho claro para contraste moderno – ateliers de arquitectura, espaços corporativos.
• Cenário Outonal – subplante com gramíneas (Miscanthus) e Anemone hupehensis; os cinorrodos rosa-alaranjados prolongam o interesse até ao Inverno – fotógrafos, apaixonados por jardins de quatro estações.

Ficha técnica da variedade

Ao optar por esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta perene, sustentável e com valor histórico comprovado, capaz de enobrecer qualquer espaço português durante gerações.