Rosa trepadeira e rambler

Estimado(a) Senhor(a),

A roseira Evechanti de raiz própria é um verdadeiro trunfo para qualquer jardim português que procure elegância vertical, fragrância subtil e floração contínua. Criada em França em 2006 por Jérôme Rateau, esta trepadeira de grandes flores amarelo-creme demonstra excelente adaptação aos verões quentes e secos do nosso país, enquanto tolera invernos até –18 °C, cobrindo pérgulas, muros e arcos com cachos de flores em taça que exalam um ligeiro aroma a lírio-do-vale. Por ser cultivada em raiz própria, possui maior longevidade, rebrotando vigorosamente mesmo após cortes severos ou eventual geada tardia, e elimina o risco de incompatibilidades de enxertia.

Com espaçamento de 1,00 m a 1,50 m, bastará um buraco de plantação generoso, enriquecido com composto orgânico e boa drenagem – fundamental nos solos argilosos ou compactos comuns no litoral e vale do Tejo. A manutenção enquadra-se nos princípios de sustentabilidade ao requerer adubações moderadas, podendo recorrer-se a fertilizantes orgânicos nacionais, e regas de apoio gota-a-gota nos meses de calor extremo. Graças à sua resistência intrínseca a doenças, reduz-se a necessidade de tratamentos fitossanitários, alinhando-se com os objectivos de agricultura biológica.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Pérgula dourada – Combine Evechanti com glicínias brancas e madressilva para floração escalonada e perfume prolongado – paisagista, hotel boutique
• Varanda solarenga – Cultivar em vaso alto com lavandula 'Hidcote' na base para contraste roxo-dourado – morador citadino, sénior
• Arco nupcial campestre – Entrelaçar a roseira com gypsophila e jasmim-estrela para cerimónias ao ar livre – organizador de eventos, quintas de casamentos
• Canto aromático – Plantar à entrada, ladeada por sálvia‐ananás e alecrim rasteiro, criando percurso sensorial – escola, jardim comunitário
• Muro luminoso – Guiar ramos horizontalmente em forma de espaldeira, intercalando com hortênsias brancas para contraste de textura – proprietário(a) de vivenda, amante de fotografia

Ficha técnica da variedade

Vantagens da raiz própria face às roseiras enxertadas: maior longevidade, ausência de rebentos silvestres de porta-enxerto, melhor adaptação a solos calcários portugueses, capacidade de regeneração após cortes radicais e menor necessidade de substituição, representando assim um investimento sustentável para o/a Senhor(a).

Estamos ao dispor para qualquer esclarecimento adicional sobre técnicas de plantação, condução e manutenção que permitam tirar o melhor partido desta magnífica roseira trepadeira.