Rosa romântica

Se o/a Senhor(a) aprecia roseiras de aspeto nostálgico, mas com a fiabilidade e a sustentabilidade exigidas pelos jardins portugueses modernos, a Rosa Diadal™ em raiz própria é uma escolha exemplar. Este arbusto romântico, de flores rosa-claro em forma de roseta, combina uma floração remontante generosa com uma robustez notável face ao calor estival, à salinidade ligeira das zonas costeiras e às eventuais geadas do interior. Produzida em raiz própria, desenvolve um sistema radicular vigoroso que lhe permite recuperar mais depressa de podas ou períodos de seca — condição cada vez mais frequente no nosso clima mediterrânico-atlântico. Consequentemente, a necessidade de rega e de tratamentos fitossanitários é reduzida, indo ao encontro das expectativas actuais de sustentabilidade e de baixa manutenção.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Rosal de pátio “Céu de Verão” – combine três Diadal™ em vaso terracota com Festuca glauca e Gaura lindheimeri branca, criando um efeito leve e prolongado – moradores de apartamentos, varandas soalheiras
• Alameda romântica – plante em linhas alternadas com hortênsias ‘Annabelle’; o contraste entre rosa-claro e branco ilumina passeios sombreados – gestores de parques, hotéis históricos
• Canteiro sensorial – associe Diadal™ a erva- príncipe e alfazema para um percurso de aromas suaves; o toque sedoso das pétalas convida à interação – escolas, jardins terapêuticos
• Escadório de pedra – em vasos de ferro forjado, as rosas destacam-se sobre muros de xisto, acompanhadas de hera variegata pendente – turismo rural, quintas vinícolas
• Maciço outonal “Fado” – intercale Diadal™ com Persicaria amplexicaulis ‘Rosea’ e gramíneas Miscanthus ‘Kleine Silberspinne’, evocando tons suaves até Novembro – paisagistas, jardins de exposição

Ficha técnica da variedade

Por ser cultivada em raiz própria, a Rosa Diadal™ mantém íntegra a sua identidade varietal ao longo de décadas, não produz rebentos indesejados e regenera com facilidade a partir da zona do colo após podas severas ou stress hídrico. Assim, o/a Senhor(a) investe numa roseira que alia tradição, inovação e sustentabilidade — valores perfeitamente alinhados com a arte de jardinar em Portugal.