Rosa híbrida de chá

Estimado(a) Senhor(a),

A roseira de raiz própria Aerie – uma elegante Rosa híbrida de chá – conjuga o porte clássico de flor solitária, grande e perfumada, com as vantagens agronómicas de uma planta não-enxertada. Cultivada em vaso de 2 L, chega até si com o sistema radicular íntegro, pronto a estabelecer-se com vigor em jardins portugueses de Norte a Sul, mesmo em solos mais leves e pH ligeiramente ácido. A escolha por roseiras de raiz própria confere-lhe maior longevidade, ausência de rebentos bravos e melhor capacidade de regeneração em climas sujeitos a variações térmicas, como os nossos verões quentes e invernos amenos (USDA –18 °C).

A tonalidade rosa-escura, a forma pontiaguda das pétalas (26-40) e o perfume doce e intenso fazem da ‘Aerie’ uma peça central em canteiros formais, bordaduras mistas ou recantos dedicados a flores de corte. A sua remontância garante flores abundantes da primavera ao outono, reduzindo a necessidade de replantação frequente e promovendo a sustentabilidade do espaço verde.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Alameda romântica – Plantar ‘Aerie’ em sequência ao longo de um caminho em gravilha clara, intercalada com lavandas ‘Hidcote’ para reforçar o perfume – casal, proprietário(a) de quinta.
• Ilha central de relvado – Agrupar 5 roseiras em círculo, rodeadas de Nepeta × faassenii para contraste azul-púrpura – arquiteto(a) paisagista, condomínio.
• Varanda em tons rosa – Um único exemplar em vaso cerâmico de 45 cm, acompanhado de helichrysum limonável para folhagem cinza-prateada – residente urbano(a), sénior.
• Parterre formal – Combinar ‘Aerie’ com buxos podados em baixas sebes, criando quadriculado clássico – entidade hoteleira, palacete histórico.
• Canteiro de corte – Fileiras alternadas de ‘Aerie’ e dálias ‘Cafe au Lait’, oferecendo flores contínuas para arranjos – floricultor(a) amador(a), escola agrícola.

Ficha técnica da variedade

Vantagens das roseiras de raiz própria face às enxertadas: maior longevidade (raízes genéticas idênticas ao caule), resistência a cancelas de enxertia, emissão de rebentos exclusivamente da variedade, tolerância acrescida a podas baixas e recuperação rápida após stress hídrico – aspetos que, no clima português, traduzem menor manutenção e custos reduzidos a longo prazo.

Para garantir o sucesso, recomenda-se:

• Plantação entre outubro e março nas regiões mais quentes; primavera a norte do Douro.
• Substrato fértil, bem drenado; incorporar composto orgânico nacional certificado.
• Rega de estabelecimento profunda, seguindo-se regas semanais no verão (gotejamento aconselhado).
• Poda anual curta em fevereiro, deixando 3–5 gomos por vara.
• Cobertura morta com casca de pinheiro nacional para contenção de infestantes e retenção de humidade.

Ao escolher a ‘Aerie’ de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa rosa de prestígio, sustentável e perfeitamente adaptada aos jardins portugueses, assegurando décadas de cor, perfume e distinção.