


Veilchenblau ROSA HISTÓRICA
Pétala interna roxa - branca - rosa histórica - rambler, trepadeira - rosa de fragrância discreta - aroma doce
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma doce
altura: 300-600 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
Perfil: -
A Rosa Veilchenblau é uma rosa histórica do tipo rambler, que se destaca por suas flores em tons de roxo e branco, apresentando um aroma doce e discreto, ideal para compor estruturas trepadeiras no jardim.
Estimado(a) Senhor(a),
A roseira histórica em raiz própria Veilchenblau — célebre rambler alemã de 1909 — combina um charme nostálgico com robustez moderna, perfeitamente adaptada às condições portuguesas. Produz cachos abundantes de flores roxo-violáceas com centro esbranquiçado e perfume doce, envolvendo pérgulas, muros ou árvores de fruto numa só floração espectacular de final da primavera ao início do verão. A produção em raiz própria assegura-lhe maior longevidade, melhor resistência a pragas, ausência de rebentos indesejados (“chupões”) e capacidade de regenerar após podas severas — vantagens valiosas num contexto de sustentabilidade e de solos heterogéneos do nosso país, desde os graníticos do Minho aos calcários do Algarve. Tolerante ao frio até ‑29 °C, resiste ao calor interior (desde que beneficiada por mulching) e requer apenas regas de apoio nos meses secos, respondendo bem às práticas de jardinagem biológica que cada vez mais os compradores online procuram.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Cobertura de pérgulas altas (3-6 m) | Crescimento vigoroso com hastes flexíveis que se entrelaçam facilmente - arquitectos paisagistas, proprietários de quintas |
| Arborização de muros antigos | Aspecto romântico que suaviza alvenarias e pedras, evocando quintas históricas portuguesas - amantes de património, restauradores |
| Associação a árvores de fruto | Compensa a floração curta dos pomares, não compete agressivamente por nutrientes - horticultores, permacultores |
| Túnel perfumado sobre caminho | Flores pequenas mas numerosas formam um “céu” aromático sem espinhos significativos - gestores de jardins públicos, hotéis rurais |
| Encosto de taludes ou encosta | Raiz própria cria sistema radicular ramificado que consolida solos - municípios, empreiteiros de paisagismo sustentável |
| Elemento focal em jardins históricos | Autenticidade pré-1920 respeita cartas de restauro - conservadores, instituições culturais |
| Barreira leve de privacidade | Copa pendente cobre vistas sem criar massa opaca excessiva - residentes urbanos, condóminos |
| Produção de frutos (cinorrodos) para infusões | Cinorrodos ricos em vitamina C, facilidade de colheita em ramos pouco espinhosos - herboristas, praticantes de bem-estar |
Ideias de decoração
- Pérgula “Azulejo Vivo” – combinar Veilchenblau com Clematis viticella ‘Étoile Violette’ para um efeito ombré roxo-anil que dialoga com azulejos tradicionais – arquitectos paisagistas, proprietários de moradias
- Muro de Alfazema – plantar Lavandula angustifolia na base: contraste de texturas, reforço de perfume e atracção de polinizadores – apicultores, amantes de aromáticas
- Pátio da Luz – conduzir a roseira sobre uma estrutura metálica branca, ladeada por Rosmarinus officinalis ‘Prostratus’; tolera o sol refletido de calçadas portuguesas – moradores de zonas costeiras, designers de exteriores
- Bouquet Campestre – intercalar pés de Gaura lindheimeri e Salvia nemorosa para um jogo de brancos e lilases que prolonga o interesse até ao outono – criadores de bouquets, floristas
- Jardim Noturno – iluminação ascendente LED a 2700 K que realça o tom prateado das pétalas ao anoitecer, com tapete de Thymus serpyllum aromático – hoteleiros, organizadores de eventos
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Rambler / Rosa histórica (Hybrid Multiflora, Polyantha) – vigor e autenticidade para jardins clássicos portugueses |
| Flor | Semidobrada, 9-16 pétalas, cor roxo-violáceo com centro branco; perfume doce mas discreto |
| Floração | Única, muito abundante, finais de Maio a meados de Junho; ramos pendentes em cachos compactos |
| Crescimento | 3-6 m altura, 3,5-4 m largura; hastes flexíveis quase sem espinhos, ideal para condução manual |
| Resistência ao frio | -29 °C (USDA 5) – apta às serras do Gerês ou Estrela sem proteção adicional |
| Resistência a doenças | Elevada; rara incidência de oídio, míldio ou ferrugem, facilitando manejo biológico |
| Densidade de plantação | 1 planta/m²; espaçamento 100-150 cm para ventilação e manutenção |
| Origem | Criador Johann Christoph Schmidt, Alemanha, 1909; produzida hoje em raiz própria pela pharmaROSA® – maior longevidade, ausência de chupões, melhor adaptação a solos portugueses diversificados |
Ao escolher esta roseira em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta resiliente, histórica e ambientalmente responsável, pronta a oferecer décadas de beleza ao seu jardim.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
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- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
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- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




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