Souvenir du Docteur Jamain ROSA HISTÓRICA
Roxo - rosa histórica - híbrida perpétua - rosa de fragrância discreta - aroma de framboesa
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma de framboesa
altura: 150-300 cm
Doença: Requer proteção fitossanitária.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Souvenir du Docteur Jamain é uma rosa histórica pertencente à classe das híbridas perpétuas, apresentando uma coloração roxo-avermelhada e uma fragrância discreta com notas de aroma de framboesa.
Exmo./a Senhor/a,
A roseira de raiz própria Souvenir du Docteur Jamain, criada em França em 1865 pelo reputado obtentor François Lacharme, é hoje uma joia rara para jardins portugueses que procurem a elegância vitoriana aliada à sustentabilidade moderna. O tom roxo-veludo das flores em taça e o discreto perfume a framboesa conferem carácter distintivo a qualquer espaço, desde pátios citadinos no litoral até quintais serranos no interior, onde a robustez até –29 °C garante uma invernia sem perdas. Sendo fornecida em raiz própria, a planta adapta-se melhor a solos ácidos do Minho, a arenitos quentes do Alentejo ou às argilas calcárias do Ribatejo, sem emitir rebentos indesejáveis de porta-enxerto. Além disso, recupera mais depressa de podas sanitárias, permitindo ao/à Senhor/a reduzir aplicações de fitofármacos face às roseiras enxertadas.
A morfologia vigorosa (1,5–3 m) permite condução vertical leve; todavia, em locais de insolação muito intensa, sobretudo no Sul, beneficiará de meia-sombra durante as horas de maior calor, mantendo o pigmento roxo profundo e evitando escaldões pétalos.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiros de rosas históricas | Cor rara e ligação patrimonial pré-1920 acrescentam valor em jardins temáticos – coleccionador/a, museólogo/a |
| Sebes livres floridas | Porte ereto, pouca espinhosidade e floração contínua criam divisórias suaves – proprietário/a de vivenda, paisagista |
| Pergolas ou colunas | Ramos longos e flexíveis permitem amarração ligeira, criando túneis aromáticos – designer de jardins, hotelaria rural |
| Vasos de grande volume | Raiz própria garante maior tolerância a stress hídrico; ideal para terraços lisboetas – condomínio, morador/a urbano/a |
| Muros de xisto ou granito | A folhagem verde-médio contrasta com a pedra, valorizando quintas nortenhas – enoturismo, proprietário/a agrícola |
| Floricultura de corte | Flores solitárias de boa durabilidade em jarras especiais – florista, entusiasta de arranjos |
| Jardins de sombra ligeira | Tolerância a meia-sombra mantém cor intensa onde outras rosas empalidecem – responsável municipal, administrador/a de condomínio |
| Zonas de biodiversidade | Flor remontante fornece néctar prolongado; baga ornamental (se não podada) atrai aves – escola, ONG ambiental |
Ideias de decoração
- Elegância Victoriana – bordadura em combinação com Lavandula dentata e Digitalis purpurea, criando um quadro romântico intemporal – coleccionador/a, paisagista patrimonial
- Pátio Aromático – plantada em vaso cerâmico vidrado, ladeada por vasos menores de Salvia officinalis e limonete, para esplanadas gourmet – restaurador/a, hotelaria
- Cenário Crepuscular – contraste dramático com Heuchera ‘Obsidian’ e iluminação LED quente para ser apreciada ao entardecer – designer de iluminação, proprietário/a de moradia
- Túnel Framboesa – conduzida sobre arco metálico, acompanhada por Clematis viticella de flor lilás, intensificando a paleta roxa – noivo/a, organizador/a de eventos
- Jardim de Baixa Manutenção – combinada com gramíneas ornamentais (Stipa tenuissima, Pennisetum alopecuroides) para movimento e estrutura durante todo o ano – sénior, gestor/a de condomínio
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Rosa histórica – Híbrida perpétua (Hybrid Perpetual) criada por François Lacharme, 1865 |
| Flor | Roxo-veludo, taça dobrada, 17–25 pétalas, 4–7 cm, perfume a framboesa |
| Floração | Remontante de Maio a Outubro; segunda floração abundante se eliminadas flores gastas |
| Crescimento | Arbusto vigoroso semi-trepador, 1,5–3 m alt. × 0,7–0,9 m larg.; quase sem espinhos |
| Resistência ao frio | USDA 5b (–29 °C) – segura em altitudes até 1000 m (Serra da Estrela, Montesinho) |
| Resistência a doenças | Média; sensível a oídio em verões húmidos. Raiz própria facilita rebrote após poda sanitária e reduz necessidade de enxofre sistémico |
| Densidade de plantação | 3–4 unidades/m²; espaçamento 50–60 cm assegura arejamento e minimiza fungos |
| Origem | França, 1865 – fornecida pela pharmaROSA® em vaso de 2 L, enraizada no próprio cultivar: maior longevidade, ausência de rebentos de porta-enxerto, melhor adaptação a solos portugueses |
Ao escolher esta roseira de raiz própria, o/a Senhor/a investe numa planta de património histórico, com comportamento fiável e menor impacto ambiental. Para encomendar, basta adicionar ao carrinho; a logística climatizada garante chegada viçosa a qualquer ponto do país. Conte connosco para esclarecimentos técnicos adicionais e boas colheitas perfumadas!
Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.
Informações
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