Rosa histórica

Exmo.(a) Senhor(a),

Se procura uma roseira histórica que combine perfume intenso, elegância intemporal e facilidade de manutenção em clima português, a Souvenir de la Malmaison, apresentada aqui em raiz própria, será seguramente uma aposta vencedora. Criada em 1843 por Jean Beluze, esta bourbon conserva todo o charme dos grandes jardins românticos, mas adapta-se surpreendentemente bem aos verões secos e invernos suaves a moderados que caracterizam grande parte de Portugal continental. Em raiz própria, desenvolve-se de forma equilibrada, responde melhor à poda de rejuvenescimento e brota de baixo mesmo após eventuais danos por geadas, eliminando a preocupação de rebentos vindos de porta-enxerto incompatível. Graças às flores muito cheias, de cor rosa pálido com perfume adocicado a anis, é ideal para canteiros de destaque, bordaduras perfumadas ou mesmo para cultivo em vaso de grande capacidade em varandas resguardadas.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Alameda Perfumada – Plantar em fila dupla ao longo de um caminho em gravilha clara; intercalar lavanda ‘Hidcote’ para contraste púrpura e repelência de pragas – paisagista profissional, hotel rural
• Canto de Chá e Rosas – Agrupar três exemplares junto a um banco de ferro forjado; complementar com Salvia officinalis e camomila para colheita de infusões – apreciador de aromáticas, jardim particular
• Vaso Clássico – Um único pé em vaso de terracota vidrada de 50 cm, acompanhada por hera variegada pendente; ideal para varandas viradas a poente – morador urbano, apartamento T3
• Parterre Historiado – Desenhar bolsões geométricos com buxo baixo (Buxus sempervirens) e inserir rosas ao centro; resultado fiel aos jardins oitocentistas – gestor de museu, palácio visitável
• Rosa & Videira – Alternar linhas de S. de la Malmaison com videira ‘Moscatel’ em parreira baixa; atrai polinizadores e melhora biodiversidade – viticultor, projeto enoturístico

Ficha técnica da variedade

Ao optar por esta roseira em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta de longa duração, capaz de regenerar naturalmente, adaptada a diferentes tipos de solo português – do xistoso do Douro ao calcário do Alentejo – e alinhada com práticas de jardinagem sustentável.