Sophie Scholl
ROSA DE CANTEIRO
Branco - rosa grandiflora - floribunda de canteiro - rosa de fragrância discreta - aroma de damasco
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma de damascoaltura: 100-150 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
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A Rosa Sophie Scholl é uma grandiflora floribunda de canteiro que apresenta flores em um elegante tom branco com nuances rosa, emanando uma fragrância discreta com notas de damasco.
Estimado(a) Senhor(a),
A roseira Sophie Scholl, apresentada aqui em raiz própria e fornecida em vaso de 2 L, alia a elegância das rosas grandiflora/floribunda a uma robustez acima da média, resultante precisamente da sua condição de raiz própria. Em Portugal, onde os verões podem ser secos e os invernos variáveis consoante a latitude e a altitude, esta característica traduz-se em maior capacidade de adaptação a solos diversos, rebrota vigorosa após podas severas e uma vida útil mais longa do que a de muitas roseiras enxertadas. O hábito ereto mas ramificado (1–1,5 m) facilita a integração em maciços mistos, bordaduras formais ou mesmo em vaso de grande dimensão. As flores brancas, duplas (26–40 pétalas) e ligeiramente perfumadas a damasco, surgem em cachos generosos e renovam-se de forma confiável até ao outono, garantindo um impacto visual contínuo sem exigir tratamentos fitossanitários intensivos.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Bordadura formal | Porte ereto e flores claras criam linha elegante em caminhos ou entradas – jardineiros particulares, condomínios |
| Maciço ornamental | Floração abundante e repetida preenche grandes canteiros sem falhas de cor – autarquias, empreiteiros paisagistas |
| Sebe baixa | Altura controlável (até 1,5 m) e folhagem densa proporcionam divisão subtil de espaços – hotéis, resorts |
| Vaso em terraço | Sistema radicular próprio adapta-se bem a recipientes e tolera ventos costeiros – moradores urbanos, restaurantes com esplanada |
| Jardim sustentável | Baixa suscetibilidade a doenças reduz necessidade de fitofármacos – escolas, parques ecológicos |
| Flor de corte doméstica | Hastes longas e cálice firme permitem arranjos duradouros – floristas artesanais, entusiastas de arranjos |
| Companha de aromáticas | Aroma discreto não compete com lavanda, santolina ou rosmaninho – hortas de cheiro, quintas pedagógicas |
| Talude ou encosta | Raiz própria confere melhor ancoragem e regeneração em solos drenantes – proprietários rurais, vinhas de enoturismo |
Ideias de decoração
- Alvura Intemporal – fileira de Sophie Scholl ladeada por Buxus sempervirens talhado, criando contraste entre verde escuro e branco puro – paisagistas, condomínios.
- Romance Noturno – combinar com Salvia ‘Caradonna’ de cor púrpura profunda para realçar as pétalas ao lusco-fusco – casais, restaurantes românticos.
- Tons Atlânticos – agrupar com hortênsias azuis em zonas húmidas do Minho, enfatizando o frescor da floração conjunta – câmaras municipais, casas senhoriais.
- Minimalismo Mediterrânico – plantar em vasos brancos de terracota esmaltada, junto a oliveiras podadas em nuvem, para um pátio contemporâneo – arquitetos de exteriores, hotéis boutique.
- Cenário de Festa – alternar Sophie Scholl com festucas azuis e festões de luz para eventos ao ar livre; fácil manutenção e forte impacto fotográfico – organizadores de eventos, quintas de casamentos.
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Grandiflora / Floribunda de canteiro – reúne flores volumosas e hábito de floração contínua. |
| Flor | Branca, dupla (26–40 pétalas), 7–10 cm de diâmetro; perfume suave a damasco, ideal para corte. |
| Floração | Remontante vigorosa: primeira vaga em maio/junho, repete até outubro, mesmo após verões secos. |
| Crescimento | Porte ereto, 100–150 cm de altura, 80–100 cm de largura; ramificação densa com espinhos moderados. |
| Resistência ao frio | Até –18 °C (USDA 7b); apta para planaltos transmontanos e interiores frescos com cobertura mínima. |
| Resistência a doenças | Alta; raramente apresenta míldio ou mancha-negra em condições portuguesas típicas, reduzindo tratamentos. |
| Densidade de plantação | 1–2 unidades/m²; espaçamento 80–100 cm garante ventilação e plena expressão das flores. |
| Origem | Criada por Ewald Scholle (Alemanha, 2005); produzida pela pharmaROSA® em raiz própria, proporcionando maior longevidade, capacidade de regeneração após stress hídrico e compatibilidade com a maioria dos solos portugueses, mesmo ligeiramente ácidos ou calcários. |
Ao seleccionar a Sophie Scholl em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa rosa de confiança, adaptada ao clima e às exigências de sustentabilidade actuais, capaz de brindar qualquer espaço português com elegância perene e manutenção simplificada.
Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.
Informações
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