Rosa híbrida de chá

Se o/a Senhor(a) procura uma roseira de porte elegante, flor majestosa e manutenção simplificada, a Simone Veil – híbrida de chá em raiz própria – merece a sua melhor atenção. Criada em França em 2015 por Pierre Orard, esta variedade alia a intensidade do vermelho clássico a um perfume de chá discreto, mas distinto, que enriquece qualquer jardim português, do litoral ameno ao interior mais frio. A rusticidade até –18 °C protege-a das geadas da Serra da Estrela, enquanto a sua boa tolerância ao calor e à secura do Verão alentejano responde às exigências de sustentabilidade hídrica. Por ser propagada em raiz própria, adapta-se sem dificuldade a solos ácidos do Minho, calcários do Ribatejo ou arenosos da Costa Vicentina, mantendo-se fiel ao vigor original sem emitir rebentos bravos de porta-enxerto. Com floração contínua de Maio a Novembro e caule firme para flor de corte, possibilita combinações formais ou informais, elevando o valor estético e ecológico dos espaços verdes.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Alfombra escarlate – alinhar três roseiras com lavandula ‘Hidcote’ como bordadura perfumada; o azul-violeta realça o vermelho – jardineiro particular, paisagista profissional
• Jardim de corte “Sempre-à-Mão” – combinar linhas de Simone Veil com dálias ‘Café au Lait’ para arranjos semanais – florista artesanal, hobby-farmer
• Patamar romântico – colocar a roseira em vaso cerâmico terracota, ladeada por hera variegada pendente – proprietário de apartamento, designer de interiores
• Canteiro patriótico – intercalar Simone Veil com gauras brancas e sálvias azul-índigo, criando tríade das cores nacionais – clube recreativo, escola
• Cerca viva perfumada – plantar em fileira com Rosmarinus officinalis ‘Miss Jessopp’; a alternância de textura atrai abelhas e liberta aroma – agricultor biológico, gestor de hotel rural

Ficha técnica da variedade