


Mrs. John Laing ROSA HISTÓRICA
Rosa escuro - rosa histórica - híbrida perpétua - rosa de fragrância intensa - aroma de cravo
Fragrância: rosa de fragrância intensa - aroma de cravo
altura: 90-215 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Mrs. John Laing é uma rosa histórica do grupo das híbridas perpétuas, conhecida por sua fragrância intensa e aroma distinto de cravo.
Exmo./a Senhor(a),
A roseira histórica Mrs. John Laing, produzida em raiz própria, conjuga o romantismo vitoriano com a robustez exigida pelos jardins portugueses modernos. A sua floração repetida, o perfume intenso a cravo-rosa e a quase ausência de espinhos fazem desta variedade uma escolha segura para quem deseja beleza clássica com manutenção reduzida. Em solo franco-argiloso, tão comum no Norte e Centro, ou em substratos mais arenosos do litoral, a planta mostra um enraizamento profundo, típico das roseiras de raiz própria, traduzindo-se em maior autonomia hídrica durante os verões secos. A resistência ao frio até –32 °C garante fiabilidade em altitudes serranas (Serra da Estrela, Marão), enquanto a tolerância a doenças minimiza tratamentos químicos, alinhando-se com práticas de sustentabilidade que cada vez mais orientam os jardins portugueses.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Roseiral formal | Hábito ereto e flores XL permitem composições simétricas – jardineiros profissionais, municípios |
| Sebe perfumada | Perfume persistente e pouca espinhosidade facilitam a manutenção – proprietários de moradias, hotéis rurais |
| Maciços mistos | Cores rosa-escuro contrastam com perovskia, nepeta e sálvia – paisagistas, condomínios |
| Vasos de grande volume | Raiz própria desenvolve-se bem em contentores ≥40 L – varandas urbanas, terraços |
| Canteiros históricos | Introduzida em 1887, encaixa em recriações patrimoniais – museus, quintas senhoriais |
| Produção de flor de corte | Pedúnculo longo e flor dobrada resistem bem em jarra – floristas, eventos |
| Pergolas baixas | Ramos flexíveis podem ser conduzidos horizontalmente para maior floração – amantes de bricolage de jardim, escolas |
| Corredores aromáticos | Em alinhamento, liberta aroma intenso ao pôr-do-sol – spas, restaurantes ao ar livre |
Ideias de decoração
- Alfama Romântica – Agrupar três exemplares junto a uma parede caiada, acompanhados de Lavandula dentata e Santolina chamaecyparissus para contraste aromático – jardineiros citadinos, colecionadores
- Caminho dos Descobrimentos – Intercalar a roseira com Agapanthus africanus ao longo de um passeio de calçada portuguesa – hotéis costeiros, municípios
- Varanda de Fado – Plantar num vaso em terracota de 50 cm, combinando com hera variegada pendente – apartamentos, B&B urbanos
- Pergola do Douro – Conduzir os ramos sobre uma estrutura de madeira baixa, ladeada de videiras anãs, reforçando o tema vínico – quintas enoturísticas, restaurantes
- Jardim Sensorial Atlântico – Misturar Mrs. John Laing com Rosmarinus officinalis ‘Prostratus’ e Helichrysum italicum para um percurso táctil e olfactivo – escolas, centros de reabilitação
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Hybrid Perpetual – Rosa histórica, criada em 1885 por Henry Bennett |
| Flor | Rosa-escuro, muito dobrada (40-45 pétalas), diâmetro 10-12 cm, perfume intenso a cravo |
| Floração | Remontante de Maio a Novembro em Portugal; segunda vaga tão abundante como a primeira |
| Crescimento | Ereto a ligeiramente arqueado; 1,2–1,8 m em média (até 2,15 m em condições ideais); largura 0,6–0,9 m; quase sem espinhos |
| Resistência ao frio | USDA 4 (–32 °C) – excede as necessidades portuguesas, ideal para zonas serranas |
| Resistência a doenças | Elevada; pouco sensível a míldio, ferrugem e manchas negras, reduzindo tratamentos químicos |
| Densidade de plantação | 1–2 plantas/m² (80–100 cm entre exemplares) para garantir ventilação em verões húmidos |
| Origem | Reino Unido, 1885; comercializada desde 1887; produzida em raiz própria pela pharmaROSA® |
Vantagens da raiz própria face às roseiras enxertadas: maior longevidade, ausência de rebentos ladrões, melhor regeneração após podas severas, adaptação superior a solos calcários ou ácidos, e menor risco de incompatibilidades de enxertia. Assim, o/a Senhor(a) investe numa planta autêntica, resiliente e alinhada com práticas de jardinagem sustentável em Portugal.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

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