


Moyesii 'Eos' ROSA DE PARQUE - ARBUSTIVA
Vermelho - rosa silvestre - rosa de fragrância discreta - aroma frutado
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma frutadoaltura: 250-300 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
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A Rosa Moyesii 'Eos' apresenta flores de um vermelho vibrante, com uma fragrância discreta e um agradável aroma frutado, evocando a essência das rosas silvestres em seu estado mais puro.
Estimado(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira robusta, de estrutura majestosa e com frutos ornamentais em forma de garrafa, a Rosa Moyesii ‘Eos’ de raiz própria será, certamente, uma escolha luminosa para qualquer espaço ajardinado em Portugal. Criada em 1950, esta rosa silvestre híbrida destaca-se pela sua floração única de tom vermelho intenso no final da primavera, seguida de atractivas bagas (rose hips) que perduram até ao inverno. A combinação de rusticidade (-32 °C USDA), baixa susceptibilidade a doenças e vigor natural faz dela uma aliada sustentável, dispensando enxertos e reduzindo as intervenções químicas. Em solos portugueses – sejam xistosos do Douro, calcários do Alentejo ou ácidos do Minho – adapta-se com facilidade, desde que bem drenados. O seu sistema radicular próprio confere-lhe grande longevidade, permitindo-lhe resistir a verões secos e a queda eventual de folhas por stress hídrico, recuperando rapidamente com a primeira chuva outonal.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Sebe viva defensiva | Altura até 3 m e espinhos abundantes criam barreira natural – proprietários rurais, condomínios |
| Protecção de taludes | Raiz profunda e ramos arqueados estabilizam solos em declive – engenheiros agrónomos, autarquias |
| Maciço arbustivo | Volume largo (1,5-2 m) preenche grandes canteiros com manutenção mínima – jardineiros amadores, parques urbanos |
| Ponto focal isolado | Porte ereto e bagas decorativas conferem interesse todo-o-ano – paisagistas, golf resorts |
| Renaturalização | Espécie híbrida de carácter silvestre atrai fauna autóctone – ONGs ambientais, escolas |
| Jardim mediterrânico | Tolerância à seca e floração precoce complementam alfazemas e rosmaninho – designers de jardins, hotéis rurais |
| Corta-vento ornamental | Densa ramagem quebra brisas costeiras sem perder valor estético – moradores do litoral, quintas agrícolas |
| Produção de baga medicinal | Rose hips ricos em vitamina C para infusões e cosmética natural – fitoterapeutas, pequenos produtores |
Ideias de decoração
- Cenário Escarlate – Fileira de ‘Eos’ em fundo de lajedo claro, intercalada com Lavandula dentata para contraste cinza-prateado – famílias, amantes de jardins mediterrânicos
- Pergola Silvestre – Plantação em base de pérgula rústica, deixando ramos arqueados pendular sobre bancos de pedra – hotéis de charme, agroturismos
- Coroa de Outono – Associar ‘Eos’ a Calamagrostis ‘Karl Foerster’ e Panicum virgatum, explorando cores das bagas e das gramíneas – arquitectos paisagistas, municípios
- Conversa de Pomar – Bordadura de roseiras junto a macieiras anãs; a floração primaveril sincroniza com a frutificação posterior – horticultores, quintas pedagógicas
- Canteiro Biodiverso – Mistura com Salvia officinalis, Echinacea purpurea e Achillea millefolium para abundância de polinizadores – escolas, entusiastas de vida selvagem
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Wild, Hybrid Moyesii, Arbustiva (Rosa de parque) |
| Flor | Simples, 4-8 pétalas, vermelha, Ø 4-7 cm, forma achatada |
| Floração | Única, abundante em Maio-Junho; seguida de bagas decorativas até ao inverno |
| Crescimento | Porte erecto-arqueado, 2,5-3 m de altura, 1,5-2 m de largura; vigor elevado graças à raiz própria |
| Resistência ao frio | Até −32 °C (USDA zona 4): adequada a planaltos da Serra da Estrela e interiores frios |
| Resistência a doenças | Naturalmente pouco sensível a míldio e oídio; reduz necessidade de tratamentos fitossanitários |
| Densidade de plantação | 1 planta/m²; distância recomendada 1,5-2 m para pleno desenvolvimento |
| Origem | Ruys, Holanda, 1950 – comercializada pela pharmaROSA®; raiz própria garante uniformidade genética, maior longevidade e capacidade de rebrote quando comparada com roseiras enxertadas, que dependem do porta-enxerto |






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

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