Rosa híbrida de chá

Exmo.(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de raiz própria que combine elegância clássica, elevada resistência e adaptabilidade comprovada ao clima português, a Rosa ‘Zaraus’ – híbrida de chá, vermelho escuro é uma aposta segura. Cultivada em vaso de 2 litros pela pharmaROSA®, esta variedade própria-raiz evidencia um vigor uniforme, sem o risco de rebentos indesejados do porta-enxerto, garantindo longevidade, recuperação rápida após podas ou geadas e um comportamento radicular perfeito para solos portugueses – dos mais argilo-calcários do Norte aos arenosos e drenantes do Sul. As flores solitárias, grandes (7–10 cm), de botão pontiagudo e aroma de almíscar, surgem em ciclos sucessivos desde Maio até ao Outono, mesmo em verões secos se for mantida rega regular. A folhagem verde-escura, brilhante e pouco suscetível a doenças dispensa tratamentos fitossanitários frequentes, indo ao encontro da crescente procura por jardins sustentáveis.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Avenida Carmesim – plantação em fila dupla ao longo de uma entrada de automóveis, alternando com lavandula angustifolia para contrastar perfume e textura – proprietários de moradias, designers de exteriores
• Pátio Andaluz – vasos de terracota esmaltada, intercalados com Agapanthus ‘Blue Storm’, criando um diálogo vermelho-azul – proprietários de alojamento local, restauradores de quintas
• Nicho Romântico – grupo de três roseiras ‘Zaraus’ rodeadas de Nepeta x faassenii e Gypsophila paniculata, ideal para sessões fotográficas – fotógrafos, organizadores de casamentos
• Canteiro Mediterrânico – mistura com Rosmarinus officinalis ‘Prostratus’ e Santolina chamaecyparissus, reduzindo regas e atraindo polinizadores – jardineiros sustentáveis, autossuficientes
• Bouquet Vivo – cortar semanalmente algumas hastes e repor no canteiro com Echinacea purpurea para renovar o espaço e a jarra da casa – famílias, amantes de flores frescas

Ficha técnica da variedade

Vantagens das roseiras de raiz própria: não produzem rebentos parasitas do porta-enxerto, regeneram-se integralmente se a parte aérea sofrer danos, possuem vida útil mais longa e comportamento radicular melhor adaptado aos solos locais. Ao optar pela ‘Zaraus’ em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta mais estável, sustentável e simples de manter, assegurando um jardim vibrante e perfumado por muitos anos.