Rosa histórica

O/A Senhor(a) que valoriza roseiras de grande tradição, fragrância intensa e rusticidade adaptada aos jardins portugueses encontrará na Rosa ‘Madame Isaac Pereire’ – fornecida em vaso de 2 litros e de raiz própria – uma escolha de excelência. Esta histórica Bourbon, criada em 1881 por Armand Garçon, combina flores de 7-10 cm, densamente dobradas em roseta quadrada, com um perfume de damasco que se destaca mesmo nos fins de tarde quentes do nosso país. A planta atinge 1,8-2,5 m de altura, podendo ser conduzida como arbusto livre ou como trepadeira de pequeno porte, e mostra uma segunda floração generosa que prolonga o interesse ornamental até ao outono. Por ser cultivada em raiz própria, adapta-se melhor a solos portugueses variados – dos calcários do Centro-Sul às texturas graníticas do Norte – resiste a podas severas sem emitir rebentos indesejados e evidencia uma longevidade superior às roseiras enxertadas.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• “Ecos do Romantismo” – Agrupe três exemplares junto a herbáceas brancas (Gaura lindheimeri, Nepeta) para um contraste delicado de cor e textura – público-alvo: casais que privilegiam ambientes nostálgicos.
• “Caminho das Essências” – Lance uma alameda alternando ‘Madame Isaac Pereire’ com alfazema ‘Hidcote’ para reforçar aroma e repelir algumas pragas – público-alvo: proprietários de turismo rural.
• “Rosal do Douro” – Em socalco ensolarado, combine-a com videiras anãs e sálvia-ornamental, evocando vinhas históricas – público-alvo: enófilos, paisagistas de quinta.
• “Património em Vaso” – Utilize vaso esmaltado verde-água e subplante com heucheras cor de bronze para realçar o rosa da flor – público-alvo: moradores de condomínios com varandas amplas.
• “Dueto de Outono” – Intercale com gramíneas pennisetum ‘Hameln’; quando a rosa rebrota em setembro, as espigas bronzeadas enquadram-na – público-alvo: profissionais de manutenção municipal.

Ficha técnica da variedade

A aquisição de exemplares enraizados no próprio porta-enxerto assegura, assim, ao/à Senhor(a) um desempenho fiável, sustentável e de manutenção simplificada, potenciando o sucesso do seu jardim em qualquer região de Portugal.