


Madame Caroline Testout ROSA HÍBRIDA DE CHÁ
Rosa - Rosa híbrida de chá - rosa de fragrância discreta - aroma de pêssego
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma de pêssego
altura: 80-120 cm
Doença: Requer proteção fitossanitária.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Madame Caroline Testout é uma rosa híbrida de chá que se destaca pela sua fragrância discreta, com um suave aroma de pêssego.
Exmo./a Senhor(a),
A roseira Madame Caroline Testout de raiz própria é um clássico intemporal da escola francesa de 1890 que se adapta exemplarmente aos diversos micro-climas de Portugal continental, do litoral húmido às zonas interiores mais secas, desde que disponha de um mínimo de 5-6 h de sol directo. Produz flores grandes (7–10 cm), em forma de cálice, de tom rosa suave e uniforme, com um delicado aroma a pêssego. Refloresce com vigor ao longo da estação, proporcionando cor ininterrupta aos canteiros.
Enquanto roseira de raiz própria, não apresenta o ponto de enxertia que tantas vezes limita a longevidade e a adaptação das roseiras enxertadas. Desta forma, cria um sistema radicular homogéneo, tolera melhor solos ácidos graníticos do Norte e calcários do Centro e Sul, reduz a emissão de rebentos bravos e mostra maior resiliência a nemátodes. Requer, no entanto, um programa fitossanitário regular (calda bordalesa ou alternativas biológicas) para se manter em pleno, sobretudo em regiões de elevada humidade nocturna.
A sua elegância vertical (80–120 cm), o porte relativamente estreito (60–100 cm) e a repetição de floração fazem desta variedade uma escolha versátil: desde o tradicional canteiro formal até à produção de flor de corte para arranjos sofisticados. Com espaçamento de 60–80 cm (2–3 plantas / m²), obtém-se um efeito preenchido sem comprometer a circulação de ar, crucial para prevenir o míldio e a mancha-negra.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiro formal | Porte rectilíneo e floração contínua conferem estrutura e cor – jardineiro tradicional, coleccionador |
| Fileiras de bordadura | Largura controlada permite delimitar caminhos sem invadir – responsável de espaço verde público, condomínio |
| Jardim urbano em vaso | Sistema radicular compacto em raiz própria adapta-se a recipientes de 30 L – morador de apartamento, varanda soalheira |
| Produção de flor de corte | Hastes longas e flor solitária típica de híbrido de chá – floricultor hobby, florista profissional |
| Jardim de aromáticas | Aroma suave integra-se sem competir com lavanda ou rosmaninho – amante de aromas, jardineiro sensorial |
| Maciços mistos perenes | Tonalidade rosa combina com azuis e prateados de perovskia ou artemísia – designer paisagista, arquitecto |
| Jardim histórico | Introduzida em 1890, respeita recriações Belle Époque – curador de património, guia cultural |
| Espalhafato sazonal em terraço | Reflorescência garante espectáculo de Maio a Novembro – organizador de eventos, host de alojamento local |
Ideias de decoração
- Bouquet da Madrugada – cortar botões semi-abertos ao amanhecer para arranjos em cristal, combinando com gipsofila – amador de ikebana, florista de ocasião
- Avenida Rosa – alinhar 20 m de roseiras em bordo simples, sublinhado por lavandula angustifolia – gestor de quinta, proprietário rural
- Pergola Romântica – plantar em vaso elevado junto a colunas de madeira leve para conduzir canas e criar véu perfumado – casal recém-casado, arquiteto paisagista
- – dispor em canteiro circular com salva-azul e carex bronze para contraste cromático e textural – designer de jardins, curador de parque público
- Varanda Gourmet – intercalar roseiras com vasos de manjericão e tomate-cereja, aproveitando a polinização cruzada – entusiasta de horticultura urbana, chef amador
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Hybrid Tea – floração em haste única, ideal para corte; em raiz própria evita rebentos de porta-enxerto indesejados |
| Flor | 7–10 cm de diâmetro, 17–25 pétalas, forma de cálice, cor rosa uniforme |
| Floração | Remontante de Maio a Novembro em condições portuguesas, segunda vaga abundante após poda ligeira de Verão |
| Crescimento | Porte ereto, 80–120 cm de altura, 60–100 cm de largura; moderadamente espinhoso |
| Resistência ao frio | Até –15 °C (aprox. USDA 7); adequada à maioria das regiões de Portugal excepto zonas de montanha acima de 700 m |
| Resistência a doenças | Boa tolerância se arejada, mas recomenda-se prevenção contra oídio e mancha-negra; raiz própria reduz stress após podas severas |
| Densidade de plantação | 2–3 plantas/m² com espaçamento de 60–80 cm para maximizar circulação de ar |
| Origem | França, 1890 – Criador: Joseph Pernet-Ducher; comercializada pela pharmaROSA® em vaso de 2 L, fornecida em raiz própria para maior longevidade |
Ao escolher esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta de maior durabilidade, adaptabilidade edáfica e autenticidade varietal, garantindo décadas de beleza no seu jardim.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




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