Lippay János
ROSA DE CANTEIRO
Rosa escuro - rosa polyantha de canteiro (50-60 cm)
Fragrância: rosa sem fragrânciaaltura: 50-60 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
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A rosa polyantha de canteiro Rosa Lippay János destaca-se pela sua beleza, apesar de não possuir fragrância.
A roseira de raiz própria Rosa ‘Lippay János’ é uma polyantha contemporânea que alia rusticidade a uma floração contínua de pequenas flores cor-de-rosa intenso, agrupadas em cachos densos. A sua estatura contida (50-60 cm de altura) e a largura generosa (até 90 cm) tornam-na ideal para bordaduras, canteiros formais ou mesmo cultivo em vaso de 2 L, como o oferecido nesta página. Por se tratar de uma roseira de raiz própria, dispensa enxertos, emitindo raízes vigorosas que lhe conferem maior longevidade e tolerância a solos calcários ou ligeiramente arenosos, comuns em muitas regiões de Portugal continental. A excelente resistência a doenças permite-lhe reduzir tratamentos fitossanitários e, consequentemente, alinhar-se com práticas de jardinagem sustentável — aspecto cada vez mais valorizado pelos compradores online.
Em clima português, do Minho húmido ao Algarve mais seco, a ‘Lippay János’ revela um bom comportamento: suporta até –18 °C, raramente atingidos, e tolera verões quentes desde que o/a Senhor(a) assegure regas regulares e mulching orgânico. Rebrota com força após cortes de manutenção, mantendo-se compacta e florida quase todo o ano, com especial exuberância de Abril a Novembro.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiros baixos formais | Altura homogénea e floração contínua criam faixas decorativas ao longo de caminhos – jardineiros particulares, hotéis rurais |
| Bordaduras mistas | Tonalidade rosa escuro realça vivazes azuis ou prateadas, como Perovskia – designers de jardins, municípios |
| Maciços monocromáticos | Grandes agrupamentos garantem impacto visual com baixa manutenção – responsáveis de espaços públicos, condomínios |
| Taludes suaves | Sistema radicular próprio fixa o solo sem produzir rebentos enxertados indesejados – engenheiros paisagistas, autarquias |
| Floreiras e vasos | Porte compacto adapta-se a recipientes de 40 cm ou mais, perfumando (visual) varandas – moradores urbanos, cafés |
| Jardins sensoriais sem fragrância | Flores vistosas mas inodoras respeitam visitantes sensíveis a aromas – escolas, lares |
| Labirintos de rosas | Manutenção reduzida e reflorescência facilitam estruturas lúdicas – parques temáticos, quintas pedagógicas |
| Substituição de sebes baixas | Densidade de plantação 3-4/m² cria barreira florida até 90 cm – proprietários rurais, campos de golfe |
Ideias de decoração
- “Rosal Renascentista” – alinhar ‘Lippay János’ com lavanda ‘Hidcote’ em canteiro geométrico, realçando contrastes púrpura/rosa – arquitetos paisagistas, amantes de jardins históricos
- “Vaso Fado” – plantar num grande vaso de terracota acompanhado por sálvia-anã e tomilho-limão, evocando cores vibrantes de Lisboa – moradores de apartamentos, proprietários de esplanadas
- “Tapete Algarvio” – dispor em massa sobre cascalho claro, intercalando cáctus opuntia de pequeno porte, para espelhar paisagens costeiras – gestores de hotéis de praia, residentes no Sul
- “Parterre Atlântico” – combinar com gramíneas Stipa tenuissima e agapantos para um efeito ondulante ao vento – responsáveis de jardins costeiros, municípios
- “Caminho das Catedrais” – flanquear percursos com ‘Lippay János’ e heucheras rubras, iluminando corredores sombrios de pedra – entidades religiosas, curadores de claustros
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Polyantha de canteiro – ideal para floração abundante em pouco espaço |
| Flor | 17-25 pétalas, forma de taça, diâmetro 3-4 cm, cor rosa escuro (código ROa) |
| Floração | Remontante; primeira vaga na primavera seguida de ciclos sucessivos até ao outono |
| Crescimento | Altura 50-60 cm; largura 80-90 cm; hábito arredondado e compacto |
| Resistência ao frio | Até –18 °C (aprox. USDA 7); perfeita para todas as regiões portuguesas, incluindo planalto beirão |
| Resistência a doenças | Baixa suscetibilidade a oídio e míldio; adequada para jardinagem biológica |
| Densidade de plantação | 3–4 plantas/m²; espaçamento 50–60 cm para cobertura uniforme |
| Origem | Hungria, 2002 – criador Márk Gergely; introduzida pela pharmaROSA® |
Vantagens de adquirir roseira de raiz própria: ausência de portas-enxerto que possam emitir rebentos indesejados; maior adaptação a variações de pH e textura dos solos portugueses; recuperação mais rápida após podas severas; longevidade superior, permitindo ao/a Senhor(a) desfrutar da mesma planta durante décadas sem necessidade de reenxertia.
Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.
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