Rosa de canteiro

Estimado(a) Senhor(a),

Se procura uma roseira de raiz própria que conjugue vigor, elegância e facilidade de manutenção em condições climáticas portuguesas, a Rosa ‘Ile Rouge’ (DELPablan) é uma escolha de excelência. Criada por Georges Delbard, esta grandiflora/floribunda destaca-se pela profusão de flores vermelhas em taça (4-7 cm, 26-40 pétalas) com subtil fragrância a maçã. A floração repete-se ao longo da estação, mesmo em verões quentes do Alentejo ou em zonas húmidas do Minho, graças à robustez natural conferida pelo cultivo em raiz própria. Tal característica traduz-se numa planta mais longeva, capaz de regenerar a partir da própria base após podas severas ou eventuais geadas até −18 °C, sem as limitações de enxertos que por vezes falham nos solos portugueses mais calcários ou arenosos.

Com 120-150 cm de altura e 50-60 cm de largura, ‘Ile Rouge’ integra-se harmoniosamente em canteiros formais, maciços campestres ou vasos generosos em varandas citadinas, contribuindo para uma jardinagem sustentável: raízes próprias adaptam-se mais rapidamente, exigem menos químicos e permitem ao/à Senhor(a) reduzir regas após o primeiro ano de implantação.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Mosaico escarlate – alinhar três filas de ‘Ile Rouge’ em frente de lavanda ‘Hidcote’ para contraste azul-púrpura – jardins formais, hotéis
• Pátio parisiense – colocar a roseira em vaso terracota de 60 L, ladeada por buxos topiados – apartamentos citadinos, cafés
• Canto sensorial – combinar com Nepeta, Salvia e Stipa tenuissima para movimento e aroma contínuo – lares de idosos, escolas
• Caminho rubi – flanquear um percurso em gravilha clara com repetições a 1 m de distância – quintas de turismo rural, golf resorts
• Pergola contemporânea – intercalar ‘Ile Rouge’ com clematites de flores brancas em suporte metálico – arquitetos paisagistas, galerias de arte ao ar livre

Ficha técnica da variedade

Ao escolher uma roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) garante uma planta geneticamente íntegra: se porventura a parte aérea sofrer danos, novos rebentos surgirão exactamente iguais à variedade, preservando cor e perfume originais. Além disso, este método facilita a multiplicação sustentável e respeita a biodiversidade do solo, reduzindo intervenções químicas.

Aproveite esta oportunidade para introduzir na sua paisagem uma roseira que alia charme francês a uma adaptabilidade notável aos micro-climas portugueses. Estamos inteiramente ao dispor para qualquer esclarecimento adicional sobre cultivo, poda ou combinações paisagísticas adequadas às necessidades do seu projecto.