Hansestadt Lübeck®
Beetrose
Vermelho escuro - rosa floribunda de canteiro - rosa de fragrância discreta - aroma almíscarado
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma almíscaradoaltura: 80-120 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
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A Rosa Hansestadt Lübeck® é uma deslumbrante floribunda de canteiro que se destaca pelo seu vermelho intenso e pela fragrância discreta com um toque almíscarado.
Exmo./a Senhor(a),
A roseira de raiz própria Hansestadt Lübeck® é uma floribunda histórica de 1962, seleccionada pelo reputado obtentor alemão Reimer Kordes e agora disponibilizada em vaso de 2 L pela pharmaROSA®. As suas flores vermelho-escuro, em cachos densos de 7-10 cm, exibem forma de pompon e libertam um leve aroma almíscarado, conferindo cor e distinção a qualquer espaço verde. Por ser produzida em raiz própria, adapta-se com notável facilidade aos solos portugueses – quer sejam graníticos do Norte, argilosos do Ribatejo ou arenosos do litoral – e regenera com vigor após podas ou eventuais danos causados por geadas. A robustez até –18 °C, aliada a uma reconhecida resistência a míldio, ferrugem e mancha negra, garante-lhe baixa manutenção: ideal para o/a Senhor(a) que procura beleza, fiabilidade e sustentabilidade num só exemplar.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiro formal | Altura média (80–120 cm) cria plano intermédio de cor contínua – jardineiros particulares, colecionadores |
| Bordadura de caminhos | Hábito ereto e folhagem verde-escura delineiam percursos sem necessitar de tutor – municípios, projetistas urbanos |
| Maciço misto de perenes | Floração repetida sincroniza-se com vivazes mediterrânicas (alfazema, gauras) – designers de jardins, hotéis rurais |
| Taludes e encostas | Raiz própria cria sistema radicular profundo que estabiliza solos – proprietários de quintas, autarquias |
| Jardins costeiros | Tolerância ao vento salino moderado e à brisa atlântica – moradores do litoral, resorts |
| Grandes vasos (>50 L) | Crescimento compacto permite cultivo em terraços bem ensolarados – moradores de apartamentos, restaurantes |
| Interplantação em pomares | A floração atrai polinizadores para fruteiras vizinhas – agricultores biológicos, hortas comunitárias |
| Corredores pedonais públicos | Resistência a doenças minimiza fitossanidade química – câmaras municipais, empreiteiros paisagísticos |
Ideias de decoração
- Alfombra Carmesim – alinhe grupos de três plantas em frente de buxos esculpidos para efeito clássico – condomínios privados, empresas
- Terraço Lusitano – combine a roseira em vaso com alecrim chorão e agapantos brancos para contraste aromático – restauração, wine bars
- Manto de Outono – plante-a entre gramíneas Pennisetum alopecuroides para espigas douradas a ondular sobre o vermelho das rosas – casas de campo, alojamentos locais
- Eixample Vermelho – crie fila dupla ao longo de garagens ou muros baixos, alternando com hortênsias ‘Annabelle’ – arquitetos paisagistas, hotéis urbanos
- Canal de Polinizadores – intercala-a com sálvias, nepetas e coreópsis para corredor contínuo de alimento a abelhas – escolas, quintas pedagógicas
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Rosa Floribunda de raiz própria – maior longevidade e ausência de rebentos de porta-enxerto face a exemplares enxertados |
| Flor | Semidobrada (15-20 pétalas), forma de pompon em cachos, vermelho-escuro intenso, 7-10 cm |
| Floração | Reflorescente de Maio a Novembro; segunda vaga tão abundante como a primeira graças à autonomia das raízes próprias |
| Crescimento | Arbusto ereto, 80–120 cm de altura, 50–90 cm de largura; ramos vigorosos e muito espinhosos conferem estrutura |
| Resistência ao frio | Até –18 °C (USDA 7a); em Portugal continental raramente necessita de proteção invernal |
| Resistência a doenças | Elevada; baixa incidência de míldio, ferrugem e mancha negra, reduzindo pulverizações químicas |
| Densidade de plantação | 3–4 plantas/m²; espaçamento recomendado de 50–60 cm para circulação de ar e manutenção fácil |
| Origem | Reimer Kordes, Alemanha, 1962; distribuída por W. Kordes’ Söhne®; introdução em Portugal via pharmaROSA® |
Ao escolher uma roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) obtém um exemplar capaz de rebrotar do colo após cortes drásticos, tolerar pH variado e sobreviver a seca moderada, tornando-se assim um investimento seguro e ecológico para qualquer jardim português.
Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.
Informações
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