Rosa híbrida de chá

Estimado(a) Senhor(a),

A roseira ‘Fiji’ (INTerzabunel) de raiz própria, apresentada em vaso de 2 litros, combina a elegância clássica de uma rosa híbrida de chá com a robustez exigida pelos jardins portugueses contemporâneos. O porte compacto (50–60 cm), aliado à folhagem verde-escura e brilhante, torna-a perfeita para canteiros formais, bordaduras aromáticas ou produção de flor de corte. As flores grandes (7–10 cm), brancas com nuances rosa-bebé e botões pontiagudos, revelam um perfume subtil a canela que se intensifica em tardes quentes — uma qualidade muito apreciada em climas como o nosso, onde a brisa atlântica suaviza as temperaturas. Sendo de raiz própria, a ‘Fiji’ adapta-se melhor a solos portugueses — seja o calcário do Centro, a argila fértil do Vale do Tejo ou os arenitos bem drenados do Litoral — dispensando enxertos e evitando o problema de rebentos indesejados do porta-enxerto. A sua excelente repetição de floração garante cor desde Maio até, frequentemente, Novembro, bastando podas ligeiras e fertilizações orgânicas de libertação lenta.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Terraço Romântico – Agrupar três exemplares em vasos de terracota, intercalados com Lavandula stoechas para contraste aromático e cromático – casais jovens, amantes de fotografia
• Maciço Bicolor – Combinar ‘Fiji’ com Salvia nemorosa ‘Caradonna’ (azul-púrpura) para realçar o centro branco-rosado das rosas – paisagistas, coleccionadores de perenes
• Canteiro para Corte – Fileira de ‘Fiji’ ao longo de espaldeira, acompanhada de Gypsophila paniculata para ramos leves – floristas artesanais, hortas familiares
• Jardim de Chá – Integrar ‘Fiji’ junto a bancos de madeira sombreados por oliveiras jovens; desfrute do aroma subtil enquanto toma infusões – hotéis rurais, alojamento local
• Caminho Sensorial – Plantar em alternância com Rosmarinus officinalis prostratus; ao toque liberta-se o perfume combinado de canela e alecrim – escolas, jardins terapêuticos

Ficha técnica da variedade

Ao escolher a ‘Fiji’ de raiz própria, o/a Senhor(a) adquire uma roseira durável, livre de incompatibilidades de enxertia, capaz de rebrotar vigorosamente após episódios de seca ou geada. Para maximizar o desempenho, recomendamos solo franco-argiloso bem drenado, pH 6,0–6,5, e adubações orgânicas em Março e Julho. A poda de manutenção (Fevereiro) deve deixar 4–5 ramos com 3 gomos cada. Assim, a ‘Fiji’ recompensará com floração contínua, baixas necessidades de fitossanitários e uma presença escultural no seu jardim.