


Diablotin
ROSA DE CANTEIRO
Vermelho - rosa floribunda de canteiro (80-100 cm)
Fragrância: rosa sem fragrânciaaltura: 80-100 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
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A Rosa Diablotin é uma rosa floribunda de canteiro com uma vibrante coloração vermelha, ideal para adicionar um toque de cor ao seu jardim, embora não possua fragrância.
Estimado(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de jardim de raiz própria capaz de oferecer floração contínua, cor vibrante e manutenção descomplicada, a Rosa ‘Diablotin’ (DELpo) é uma escolha de excelência. Criada em França em 1961 pelos reputados obtentores Georges Delbard e André Chabert, esta Floribunda revela cachos de flores vermelho-escarlate (4–7 cm), bem visíveis sobre a folhagem verde-médio. Pelo facto de ser produzida em raiz própria – e não enxertada – apresenta maior longevidade, menor risco de emissão de “ladrões” de porta-enxerto e uma capacidade superior de regenerar após cortes ou eventuais danos.
Robusta até −18 °C (zona USDA 6), a ‘Diablotin’ adapta-se à maioria dos solos portugueses, desde que bem drenados, com pH ligeiramente ácido a neutro. Nas zonas costeiras beneficia da brisa atlântica, enquanto no interior suporta verões quentes se o solo mantiver alguma frescura. A floração é remontante, assegurando cor do final da primavera ao outono, mesmo em altitudes médias da Serra da Estrela ou em jardins urbanos expostos ao calor da calçada. Além disso, demonstra tolerância às principais doenças fúngicas, reduzindo a necessidade de tratamentos fitossanitários e alinhando-se com práticas de jardinagem sustentável.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiros formais | Floração contínua e porte compacto conferem cor estruturada a maciços – jardineiros urbanos, condomínios |
| Bordaduras mistas | Altura média (80–100 cm) permite transição harmoniosa entre plantas perenes altas e vivazes baixas – decoradores de jardins, paisagistas |
| Vasos grandes (≥ 40 cm diâmetro) | Sistema radicular próprio evita incompatibilidades de enxertia e adapta-se bem a recipientes profundos – varandas, terraços, séniores |
| Jardins de estilo mediterrânico | Tolerância ao calor e reflorescência prolongada mesmo com regas moderadas – proprietários de segunda habitação no Algarve |
| Separadores de espaços | Largura até 110 cm forma sebes baixas coloridas sem necessidade de poda rígida – hotéis, espaços públicos |
| Cemitérios e jardins da memória | Manutenção reduzida e flores simbólicas o ano inteiro – famílias, empresas de manutenção |
| Parques infantis | Espinhos moderados e resistência a doenças diminuem riscos e aplicações químicas – autarquias, escolas |
| Projectos de agricultura biológica | Produção de escaramujos laranja para chás e compotas, sem químicos de síntese – quintas pedagógicas, horticultores |
Ideias de decoração
- Canteiro monocromático “Escarlate” – Agrupar 3–5 pés para criar um bloco de cor intenso, sublinhado por festucas azuis (Festuca glauca) – paisagistas, hotéis
- Parterre aromático – Alternar ‘Diablotin’ com alfazema ‘Grosso’ e santolina, produzindo contraste cromático e atracção de polinizadores – quintas de enoturismo, proprietários rurais
- Vaso de pedra rústico – Plantar uma roseira em vaso de 50 cm, ladeada por tomilhos rasteiros e helichrysums prateados – varandas históricas, centros urbanos
- Túnel de verão – Bordar os dois lados de um caminho estreito com ‘Diablotin’ intercalada com gauras brancas, criando efeito de nuvem bicolor – jardins familiares, eventos
- Canteiro outonal com bagas – Após a última poda leve, deixar formar escaramujos laranja, combinando com gramíneas Miscanthus – amantes de jardinagem naturalista, escolas
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Floribunda (rosa de canteiro) – florada em cachos, ideal para cor contínua e cortes em massa. |
| Flor | 15–25 pétalas, taça semidobrada, vermelho-escarlate; diâmetro 4–7 cm. |
| Floração | Remontante vigorosa: primeira vaga abundante (Maio-Junho), seguida de floração regular até Outubro. |
| Crescimento | Porte ereto-arqueado, 80–100 cm altura × 70–110 cm largura; raiz própria permite regeneração após cortes severos. |
| Resistência ao frio | Até −18 °C (USDA 6) – adequada a todo o território continental e ilhas montanhosas. |
| Resistência a doenças | Baixa suscetibilidade a míldio e ferrugem; ideal para práticas de jardim sem fungicidas. |
| Densidade de plantação | 2–3 unidades/m² (distância 60–80 cm) – permite arejamento, reduzindo pressões fúngicas. |
| Origem | França, 1961 – Georges Delbard & André Chabert; versão actual em raiz própria garante autenticidade genotípica, sem variações de enxertia. |
Ao optar por esta roseira em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta resiliente, capaz de se adaptar às especificidades climáticas portuguesas, facultando ao mesmo tempo uma manutenção simples e sustentável. Que o seu jardim floresça de forma gloriosa!






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
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- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




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