Rosa trepadeira e rambler

Estimado(a) Senhor(a),

A roseira de raiz própria ‘Chevreuse’ é uma trepadeira de grande-flor amarela, criada pela prestigiada casa alemã W. Kordes & Sons em 1986. Por ser fornecida em raiz própria, apresenta uma capacidade superior de adaptação aos nossos solos portugueses — sejam eles mais ácidos nos granitos do Minho, mais calcários no Alentejo ou arenosos na orla costeira — dispensando preocupações com incompatibilidades de enxertia. Resistente a doenças e ao frio até –18 °C, refloresce generosamente, oferecendo cachos de flores em forma de taça, com perfume de cravo, do fim da primavera até ao outono. A sua vitalidade faz dela uma aliada valiosa para jardins sustentáveis, reduzindo a necessidade de tratamentos fitossanitários e de substituições frequentes.

Com um porte de 1,5–2,5 m de altura e 1–1,5 m de largura, cobre rapidamente estruturas verticais, garantindo sombra, privacidade e um espectáculo cromático que se mantém vivo mesmo sob verões quentes e secos, tão característicos de grande parte de Portugal continental. Cultivada em vaso de 2 L, chega até si pronta a enraizar em plena força, com garantia de qualidade premium ouro.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Alpendre Dourado – conduzir a roseira em espaldeira sobre vigas de madeira, combinando com jasmim-estrela para fragrância noturna – casais jovens, proprietários de turismos rurais
• Tonalidades de Fogo – plantar ‘Chevreuse’ junto a Salvia microphylla vermelha e Gaillardia laranja, criando contraste quente e duradouro – designers de jardim, colecionadores de cores
• Caminho dos Cheiros – bordadura alternada com lavanda portuguesa (alfazema) e tomilho-limão, aumentando a biodiversidade aromática – chefs de cozinha, amantes de ervas aromáticas
• Pérgula Romântica – entrelaçar a roseira com Clematis viticella roxa para dupla floração e cor complementares – anfitriões de eventos, escolas de fotografia
• Pátio Mediterrânico – cultivar em grandes vasos de terracota, ladeados por Hemerocallis amarelos e Rosmarinus officinalis, evocando jardins clássicos do sul – proprietários de apartamentos, varandas soalheiras

Ficha técnica da variedade

Vantagens da raiz própria face à roseira enxertada: enraizamento homogéneo, maior longevidade, ausência de rebentos espontâneos do porta-enxerto, melhor capacidade de regeneração após podas fortes ou danos climatéricos, e possibilidade de multiplicação ética em contexto de salvaguarda varietal.

Ao escolher a roseira ‘Chevreuse’ de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa solução esteticamente marcante, tecnicamente fiável e ambientalmente responsável, perfeitamente ajustada às condições e exigências dos jardins portugueses.