


Botzaris ROSA HISTÓRICA
Branco - rosa histórica - damasco - rosa de fragrância intensa - aroma de manga
Fragrância: rosa de fragrância intensa - aroma de manga
altura: 100-160 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
Perfil: -
A Rosa Botzaris, uma rosa histórica, é conhecida por suas encantadoras pétalas branco-damasco e sua fragrância intensa, que exala um distinto aroma de manga.
Exmo./a Senhor(a),
A roseira de raiz própria Rosa ‘Botzaris’ — uma histórica Damasco/Híbrido de Gálica de 1856 — oferece-lhe o encanto das rosas antigas aliado a características modernas de robustez. A floração branca, cheia e perfumada (notas de manga), irrompe numa única vaga exuberante que dura várias semanas entre Maio e Junho, num porte vertical de 1,0–1,6 m e largura de 0,8–0,9 m. A planta exibe uma rusticidade invulgar para o clima português (até –29 °C) e uma notável resistência a doenças, dispensando tratamentos químicos frequentes — um ponto fulcral para jardins sustentáveis e para o cumprimento das boas práticas agrícolas em vigor em Portugal.
Por ser de raiz própria, esta roseira adapta-se com facilidade aos solos mais calcários do Centro, aguenta a salinidade das zonas costeiras e reage melhor às amplitudes térmicas do Interior, quando comparada com roseiras enxertadas. Além disso, não emite rebentos de porta-enxerto indesejados, reduzindo a manutenção e prolongando a longevidade do exemplar. Ideal para canteiros históricos, jardins de quinta, espaços públicos em reabilitação patrimonial e colecções privadas de rosas de época.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiros formais | Porte ereto e flor de cor uniforme cria linhas elegantes em parterres clássicos – paisagistas, colecionadores |
| Sebes baixas | Densidade média, espinhos moderados e altura controlável formam barreira delicada – proprietários rurais, hotéis rurais |
| Jardins históricos | Variedade pré-1920 respeita autenticidade patrimonial – câmaras municipais, fundações culturais |
| Matas mediterrânicas | Rusticidade ao calor e à seca estival depois de bem instalada – gestores de espaços verdes, associações ambientalistas |
| Pátios e claustros | Floração única mas intensa propicia cenários festivos em Maio/Junho – hotéis boutique, restaurantes gourmet |
| Produção de pétalas | Aroma perfumado indicado para infusões e cosmética artesanal – produtores biológicos, herboristas |
| Encosta ou talude | Raiz própria aprofunda-se, estabilizando solos ligeiros – engenheiros agrónomos, autarquias |
| Jardins de baixo consumo de água | Tolera solos pobres e gestão de rega deficitária após 2.º ano – condomínios, escolas |
Ideias de decoração
- Canteiro memorial romântico – Combine ‘Botzaris’ com lavandulas, nepeta e buxo esculpido para um quadro de época – casais, memorialistas
- Cerca viva aromática – Alinhe-a com santolina, rosmaninho e salva, obtendo fragrância contínua – quintas biológicas, eco-turismo
- Maciço à francesa – Intercale-a com gypsophila ‘White Festival’ e hemerocallis creme, criando textura e elegância – paisagistas, hotéis de charme
- Pátio “brancos ao luar” – Agrupe vasos de ‘Botzaris’ com jasmim-estrela e hortênsias brancas, valorizando a reflexão da luz noturna – restaurantes, eventos
- Produtor de pétalas culinárias – Plante-a perto da cozinha com calêndulas e menta chocolate para colheitas gourmet – chefs, artesãos alimentares
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Damask, Híbrido de Gálica – combinação que confere perfume intenso e pétalas firmes, apreciadas na perfumaria tradicional de Portugal |
| Flor | Branca pura, roseta de 17–25 pétalas, 4–7 cm de diâmetro; cores estáveis mesmo sob os verões do Alentejo |
| Floração | Única (Maio-Junho); a energia concentra-se numa explosão de flores que requer menos adubação continuada |
| Crescimento | Porte arbustivo vertical, 1,0–1,6 m; adapta-se a podas de contenção anual sem perda de vigor |
| Resistência ao frio | Até –29 °C (USDA zona 5) – viável na Serra da Estrela e planaltos transmontanos |
| Resistência a doenças | Naturalmente tolerante a míldio e manchas negras; reduz necessidade de fitofármacos, alinhando-se com o Plano Nacional de Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos |
| Densidade de plantação | 60–80 cm entre plantas (2–3 unid./m²), permitindo circulação de ar e mitigando humidades costeiras |
| Origem | M. Robert, França, 1856; multiplicada em raiz própria pela pharmaROSA®, garantindo fidelidade genética sem incompatibilidades de porta-enxerto |
Em conclusão, se o/a Senhor(a) procura uma roseira histórica de raiz própria que una estética, fragrância e facilidade de manutenção em condições portuguesas, ‘Botzaris’ é uma aposta segura e distinta para qualquer jardim contemporâneo ou clássico.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

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