


Rose-Marie Viaud
ROSA TREPADEIRA E RAMBLER
Tom malva - rambler, rosa trepadeira - rosa de fragrância discreta - aroma frutado
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma frutadoaltura: 350-450 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
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A Rosa Rose-Marie Viaud é uma rosa trepadeira do tipo rambler que se destaca pela sua fragrância discreta com um delicado aroma frutado.
Exmo./a Senhor(a),
A roseira ‘Rose-Marie Viaud’ em raiz própria alia o charme nostálgico das trepadeiras históricas à sustentabilidade que hoje se exige nos jardins portugueses. Com cachos abundantes de pequenas flores malva e quase sem espinhos, cobre arcos, pérgulas ou muros sem pedir podas severas e sem a incómoda emissão de ladrões de porta-enxerto. Produzida em raiz própria, adapta-se tão bem aos solos ácidos do Minho como aos calcários do Alentejo, resiste a ventos litorais e suporta invernos até −20 °C, facto relevante para quintas em altitude (Serra da Estrela, Montesinho). Graças à sua robustez fitossanitária, o/a Senhor(a) poderá reduzir tratamentos, promovendo um jardim mais ecológico e seguro para polinizadores. Embora floresça apenas uma vez (maio-junho), a floração é espetacular, durando várias semanas; combine-a com roseiras reflorentes noutros pontos do terreno para garantir cor todo o verão.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Pérgulas e alpendres | Crescimento vigoroso (até 4,5 m) e hábito pendente criam sombra perfumada durante o verão – jardineiros particulares, famílias |
| Arcos de entrada | Floração abundante numa única vaga impressiona visitantes e enquadra portas de jardim – proprietários de alojamento rural, designers de exteriores |
| Muro virado a norte | Tolerância a meia-sombra e pouca exigência de sol direto mantêm boa floração – habitantes de centros urbanos, condomínios |
| Cercas altas e vedações | Ramos longos e flexíveis entrelaçam-se facilmente, garantindo cobertura verde todo o ano – municípios, responsáveis de escolas |
| Subida em árvores | Hábito “rambler” permite escalada suave sem estrangulamento; ideal para carvalhos ou oliveiras antigas – gestores de quintas, colecionadores |
| Faixas de biodiversidade | Flores ricas em pólen atraem abelhas e, depois, pequenas bagas alimentam aves – defensores de jardins sustentáveis, associações ambientais |
| Paredes históricas | Raiz própria evita fissuras provocadas por garfos de enxerto; menos manutenção em património edificado – técnicos de conservação, câmaras municipais |
| Jardins de inspiração romântica | Tonalidade malva e porte gracioso recriam cenários de finais do século XIX – paisagistas, hotéis boutique |
Ideias de decoração
- Túnel perfumado – Arquele com dois arcos consecutivos cobertos por ‘Rose-Marie Viaud’, intercalando lavandas para floração escalonada – casais, fotógrafos de eventos
- Pergula mediterrânica – Combinar com jasmim-estrela e vinha-virgem para contrastar texturas; base plantada com tomilhos rasteiros – enoturismos, restaurantes al-fresco
- Canto de leitura – Estrutura em madeira leve num recanto do relvado; sob a copa da roseira, banco de ferro forjado e vasos de hostas – amantes de literatura, seniores
- – Associar Nepeta, Salvia nemorosa e Buddleja davidii para um efeito contínuo de néctar – professores de ciências, jardins escolares
- Paredão degradação zero – Fixar rede metálica sobre muro antigo, guiando a roseira; preencher base com hemerocallis resistentes à seca – proprietários costeiros, síndicos de condomínio
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Rambler (Polyantha) em raiz própria; crescimento flexível ideal para coberturas extensas, sem o risco de enxertia criar fraquezas estruturais. |
| Flor | Pequena (1–4 cm), semi-dobrada, forma de taça, tom malva rosado; cachos densos de 15–30 flores. |
| Floração | Única, muito abundante, de final de maio a meados de junho no território continental; uma só vaga mas de grande impacto visual. |
| Crescimento | Trepador vigoroso 3,5–4,5 m de altura, 1,5–2 m de largura; ramos quase sem espinhos, facilitando manuseamento; raiz própria garante regeneração rápida após cortes. |
| Resistência ao frio | Até −20 °C (USDA 6b); apta a todas as regiões de Portugal, incluindo planaltos interiores e zonas sujeitas à geada. |
| Resistência a doenças | Elevada; pouco sensível a oídio, mancha-negra e ferrugem. A ausência de ponto de enxerto reduz portais de infeção e prolonga a longevidade da planta. |
| Densidade de plantação | 1 planta/m²; espaçamento recomendado 150–200 cm entre exemplares para permitir ventilação e plena exposição floral. |
| Origem | França, 1924, obtentor M. Igoult; introduzida em 1926. Lote atual produzido pela PharmaRosa® exclusivamente em raiz própria, assegurando autenticidade genética e vigor uniforme. |
Ao escolher uma roseira ‘Rose-Marie Viaud’ em raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta duradoura, menos exigente em químicos e perfeitamente adaptada às particularidades climáticas e edáficas de Portugal. Desfrute de um espetáculo primaveril que perdura na memória e enriquece o seu espaço com história e sustentabilidade.






Dados de identificação do produto
Nome e registo
Origem e melhoramento
Prémios e distinções
Características de crescimento e estrutura
Morfologia da flor
Dados de cor e fenologia
Perfume e aroma
Características dos cinórrodos
Resistência e rusticidade
Recomendações de cultivo
Observações

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




Informações
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