


Marie Pavié
ROSA DE CANTEIRO
Branco - rosa polyantha de canteiro - rosa de fragrância discreta - aroma de damasco
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma de damascoaltura: 60-90 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
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A Rosa Marie Pavié é uma encantadora variedade de polyantha de canteiro, apresentando flores brancas com um delicado toque de rosa e exalando uma fragrância discreta com notas de damasco.
Estimado(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de raiz própria que concilie elegância histórica, robustez e facilidade de manutenção para o clima português, a Rosa ‘Marie Pavié’ é a escolha ideal. Criada em 1888 por Alphonse Alégatière, esta polyantha de flores brancas apresenta um porte compacto (60-90 cm de altura), floração contínua de Maio a Novembro e quase não possui espinhos – características valiosas para jardins residenciais, espaços públicos ou projectos paisagísticos sustentáveis. Produzida em raiz própria, revela maior longevidade, capacidade de regeneração após podas severas e total ausência de fenómenos de rejeição do cavalo (rebentos do porta-enxerto), garantindo ao/à Senhor(a) um investimento seguro e ecológico, especialmente em solos portugueses ligeiramente ácidos ou neutros e em regiões expostas a ventos atlânticos.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Bordaduras de caminhos | Porte baixo e arredondado, flor pequena mas abundante, criando margens floridas sem obstruir a passagem – particulares, arquitectos paisagistas |
| Maciços frontais em canteiros mistos | Floração repetida e folha verde-clara iluminam o primeiro plano de herbáceas altas – jardineiros amadores, viveiristas |
| Canteiros formais de inspiração histórica | Variedade de 1888 harmoniza-se com jardins românticos ou parterres clássicos – entidades patrimoniais, municípios |
| Vasos e floreiras em pátios | Tolerância a podas curtas, porte compacto, raiz própria adapta-se a substratos limitados – moradores urbanos, hotéis boutique |
| Sebes baixas delimitadoras | Densidade de plantação 3-4/m2 cria uma cortina floral perfumada, quase sem espinhos – escolas, lares de idosos |
| Jardins de baixa manutenção | Elevada resistência a doenças e boa rusticidade reduzem tratamentos químicos – promotores imobiliários, autossuficientes |
| Projectos de requalificação urbana | Adaptabilidade a solos pobres e poluição ligeira; floração prolongada atrai polinizadores – câmaras municipais, empresas de paisagismo |
| Jardins sensoriais/perfumados | Aroma subtil de damasco sem ser dominante complementa outras plantas aromáticas – terapeutas, centros de bem-estar |
Ideias de decoração
- “Branco & Lavanda” – agrupar ‘Marie Pavié’ com Lavandula angustifolia para contraste cromático e aromático – particulares, hotéis rurais
- Canto romântico – combinar com Salvia nemorosa ‘Caradonna’ e bancos de ferro forjado para criar um recanto de leitura – arquitectos paisagistas, bibliotecas ao ar livre
- Pergola baixa – plantar em vasos elevados junto a pequenas estruturas de madeira, permitindo que os ramos arqueiem levemente – restaurantes, cafés de jardim
- Jardim branco nocturno – associar ‘Marie Pavié’ a Gaura lindheimeri e Nicotiana alata para um efeito luminescente à noite – eventos, casamentos
- Mistura mediterrânica – intercalar com Santolina chamaecyparissus e Cistus × hybridus para um canteiro resistente à seca – municípios, jardins costeiros
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Polyantha – produz numerosos cachos de flores pequenas, ideal para maciços densos. |
| Flor | Branca, 17-25 pétalas, forma de taça, diâmetro 3 cm, perfume suave a damasco; floresce em cachos abundantes. |
| Floração | Remontante vigorosa de Maio a Novembro nas principais regiões de Portugal; pausa curta no pico do calor alentejano. |
| Crescimento | Arbusto compacto 60-90 cm de altura × 30-50 cm de largura; hábito arredondado, quase sem espinhos, facilitando manutenção e acesso. |
| Resistência ao frio | Até -23 °C (USDA 6) – apta para áreas serranas (Serra da Estrela, Marão) sem necessidade de proteção extra. |
| Resistência a doenças | Muito boa; raramente apresenta míldio ou mancha-negra, reduzindo tratamentos fitossanitários e promovendo jardinagem sustentável. |
| Densidade de plantação | 3-4 plantas/m2; espaçamento 50-60 cm assegura ventilação e cobertura rápida do solo. |
| Origem | Alphonse Alégatière, França, 1888; agora produzida em raiz própria para garantir vigor homogéneo, capacidade de regeneração após cortes baixos e ausência de rebentos indesejados, vantagens que superam as roseiras enxertadas em porta-enxerto incompatível. |
Ao optar por esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta resiliente, de baixo impacto ambiental e com um legado de beleza comprovada há mais de um século.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

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Informações
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