Rosa histórica

Caro/a Senhor(a),

Se procura uma roseira de raiz própria que conjuga o charme intemporal das rosas históricas com a resistência necessária aos verões quentes e às amplitudes térmicas típicas de Portugal, a Rosa ‘Madame Knorr’ (Portland, 1855) merece a sua atenção. Esta variedade oferece flores rosa-claro em forma de taça, perfume intenso a maçã e capacidade de refloração, sendo perfeita para jardins clássicos ou contemporâneos, bem como para cultivo em vaso nas varandas citadinas. Por ser de raiz própria, adapta-se melhor a solos portugueses (quer sejam calcários do Alentejo, quer argilo-arenosos do litoral), não emite ladrões indesejados e apresenta maior longevidade do que muitas roseiras enxertadas.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Arco Romântico – combine ‘Madame Knorr’ com Jasminum officinale num arco de entrada; o contraste entre o rosa claro e o branco é envolvente – casais jovens, proprietários de casas rurais
• Parterre Histórico – disponha-a em agrupamentos triangulares, intercalada com Lavandula angustifolia para realçar perfume e repelir insetos – museu-jardim, município
• Vaso Clássico – plante-a num recipiente terracota de 60 cm com orla de Thymus serpyllum; ideal para varandas soalheiras de Lisboa – residente urbano, hotel com rooftop
• Canto das Abelhas – associe-a a Salvia nemorosa e Echinacea purpurea criando mancha melífera até ao outono – apicultor, professor de ciências naturais
• Sombra Leve – sob fileira de oliveiras jovem, complemente com Digitalis purpurea para verticalidade – quintas de enoturismo, paisagista criativo

Ficha técnica da variedade

Ao adquirir esta roseira, o/a Senhor(a) investe num exemplar de prestígio, sustentável e perfeitamente adaptado às especificidades climáticas e edáficas do nosso país, beneficiando de flores perfumadas e de manutenção simples durante muitas décadas.