


Kardinal ROSA HÍBRIDA DE CHÁ
Vermelho escuro - Rosa híbrida de chá - rosa de fragrância moderada - aroma doce
Fragrância: rosa de fragrância moderada - aroma doce
altura: 80-100 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Kardinal é uma rosa híbrida de chá de tonalidade vermelha, conhecida por sua fragrância moderada com um aroma doce e envolvente, ideal para quem busca elegância e sutileza em um jardim.
Estimado(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de jardim que combine elegância clássica, robustez comprovada e adaptações perfeitas ao clima português, a «Kardinal» em raiz própria é uma escolha segura. Criada em 1933 pelo reputado obtentor alemão Max Krause, esta híbrida de chá oferece flores solitárias de veludo vermelho-escuro, com perfume doce e porte nobre que se destaca em qualquer composição. Propagada em raiz própria, apresenta enraizamento uniforme, maior longevidade e ausência de rebentos de porta-enxerto indesejáveis – vantagens fundamentais para solos ácidos do Minho, terrenos calcários do Alentejo ou jardins costeiros sujeitos a salinidade. A robustez até –18 °C cobre todo o território continental, mesmo nas encostas serranas, e a resistência a doenças reduz a necessidade de tratamentos químicos, alinhando-se com as metas nacionais de sustentabilidade e com os critérios do/a Senhor(a) enquanto comprador(a) online informado(a).
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Canteiros formais | Porte erecto e floração solitária conferem ritmo e verticalidade – jardineiros particulares, paisagistas |
| Bordaduras mistas | Altura média (80-100 cm) cria transição suave entre perenes baixas e arbustos altos – amantes de jardins de inspiração inglesa |
| Maciços monocromáticos | Vermelho profundo garante impacto visual contínuo de Maio a Outubro – responsáveis de parques públicos, condomínios |
| Exemplar isolado | Forma de taça perfeita valoriza-se num ponto focal de relvado ou gravilha – coleccionadores de roseiras raras |
| Flor de corte | Haste longa e firme, botão elegante, grande durabilidade em vaso – floristas, produtores locais |
| Jardins urbanos de baixa manutenção | Folhagem resistente a doenças reduz pulverizações – moradores de apartamentos com pequeno quintal |
| Vasos e floreiras XL | Raiz própria adapta-se bem a recipientes profundos sem risco de incompatibilidade – utilizadores de varandas e terraços |
| Rosários temáticos históricos | Introdução comercial de 1936 adiciona valor patrimonial a colecções de época – instituições, museus botânicos |
Ideias de decoração
- Bouquet Escarlate – agrupe três «Kardinal» com Gypsophila paniculata para arranjos cortados de longa duração – floristas profissionais, casamentos
- Caminho Romântico – alinhe-as ao longo de um passeio em grava clara, intercaladas com lavanda ‘Hidcote’ para contraste de perfume e cor – casais que renovam quintais
- Canto Mediterrânico – combine com santolina, agapanto e rosmaninho para resistir a estios quentes do Sul – proprietários algarvios, casas de férias
- Parterre Cerimonial – plante em losangos delimitados por buxo baço, evocando jardins palacianos portugueses – hotéis rurais, eventos
- Varanda Gourmet – num vaso de 50 L associe morango ‘Mara des Bois’ e manjericão canela, criando sinergia aromática – entusiastas de horta urbana
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Rosa híbrida de chá – porte erecto, ideal para flor de corte; em raiz própria evita rebentos de enxertia e garante maior longevidade |
| Flor | Diâmetro 4–7 cm, 17-25 pétalas, forma de taça; vermelho escuro veludo, perfume doce moderado |
| Floração | Refloração contínua de Maio a Outubro; segunda vaga abundante sem quebra de cor |
| Crescimento | Alt. 80-100 cm, larg. 50-80 cm; raízes próprias desenvolvem-se radialmente, facilitando a recuperação após podas severas |
| Resistência ao frio | Até –18 °C (USDA 7b); rústica em todo o território português, inclusive planalto transmontano |
| Resistência a doenças | Folhagem brilhante com baixa incidência de oídio e mancha negra; reduz em 30 % a necessidade de fungicidas face a variedades sensíveis |
| Densidade de plantação | 1 planta/m² (50–60 cm); raiz própria dispensa substituição por incompatibilidade ao fim de 8–10 anos |
| Origem | Max Krause, Alemanha, 1933; comercializada desde 1936. Propagação atual pela pharmaROSA® em raiz própria, método mais sustentável por eliminar porta-enxertos químicos e reduzir transporte |






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
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