Rosa híbrida de chá

O/A Senhor(a) acaba de encontrar uma roseira de raiz própria que alia elegância clássica a uma robustez notável, especialmente valiosa no contexto climático português. A Elaine Paige™ (Hybrid Tea) forma hastes eretas, bem providas de folhas verde-escuras e brilhantes, que sustentam botões pontiagudos e flores duplas cor-de-rosa de 7–10 cm, com um discreto aroma a cravo. Por ser cultivada em raiz própria, não exige a union-point típica das roseiras enxertadas, o que se traduz em maior longevidade, menor risco de rebentação brava e recuperação espontânea após eventual quebra por geada. No litoral ou no interior, desde que implantada em solos bem drenados (pH 6–6,5) e com 5–6 h de sol direto, esta variedade proporciona florações sucessivas de maio a novembro, respondendo bem a fertilizações orgânicas ricas em potássio e a regas moderadas mas regulares – práticas compatíveis com uma gestão de água responsável em Portugal.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Bouquet Vivo – agrupar três exemplares em triângulo, ladeados por Salvia ‘Caradonna’ e gramíneas Pennisetum – floristas, decoradores/as
• Caminho Aromático – alternar a roseira com tufos de Lavandula angustifolia ao longo de uma passagem em brita clara – proprietários/as de moradia
• Ilha Rosa – plantação isolada num relvado, com bordadura de tomilhos rasteiros para contraste cromático e ecológico – responsáveis de hotelaria rural
• Pátio Contemporâneo – vaso cúbico de betão leve, acompanhado por Phormium tenax ‘Purpureum’ para linhas modernas – arquitetos/as paisagistas
• Canteiro Crepuscular – combinar com Gaura lindheimeri e Nepeta ‘Six Hills Giant’ para movimento e brilho vespertino – fotógrafos/as de jardim

Ficha técnica da variedade