


Comte de Chambord ROSA HISTÓRICA
Rosa - rosa histórica - portland - rosa de fragrância intensa - aroma de limão
Fragrância: rosa de fragrância intensa - aroma de limão
altura: 90-150 cm
Doença: Requer proteção fitossanitária.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
Perfil: -
A Rosa Comte de Chambord, uma rosa histórica do tipo portland, destaca-se pelo seu perfume intenso e envolvente, com notas marcantes de limão.
Estimado(a) Senhor(a),
A roseira ‘Comte de Chambord’, apresentada aqui em raiz própria, alia o charme intemporal das rosas históricas Portland à praticidade exigida pelos jardins portugueses contemporâneos. A produção em raiz própria confere-lhe maior longevidade, capacidade de regeneração após poda severa e uma resposta mais equilibrada aos nossos verões quentes e invernos suaves a moderadamente frios – vantagens assinaláveis face às roseiras enxertadas.
Graças às 40-60 pétalas rosa-pálido em forma de pompon, exalando um pronunciado aroma cítrico, este exemplar brilha sobretudo numa floração concentrada de final de Maio a meados de Junho. Em troca de sol directo (mínimo 5 h/dia), solo bem drenado e fertilização orgânica equilibrada, o/a Senhor(a) obterá um arbusto de 90-150 cm de altura, capaz de marcar presença em canteiros históricos, maciços perfumados ou elegantes vasos de grande porte.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Maciço isolado | Hábito arredondado, floração densa e perfume destacado – jardineiros particulares, colecionadores |
| Sebe baixa aromática | Altura média (até 1,5 m) e folhagem robusta, formando barreira visual perfumada – paisagistas, proprietários de quintas |
| Jardins históricos | Variedade pré-1920, ideal para reconstituições patrimoniais – museólogos, municípios |
| Parterre formal | Crescimento contido e simétrico, adequado a padrões geométricos – hotéis, espaços institucionais |
| Plantação em vaso | Boa adaptação radicular em recipientes ≥ 45 L; fácil mobilidade em varandas e pátios – moradores urbanos, restaurantes |
| Cantos de meia-sombra | Tolerância a 4 h de sol; cor intensa em luz filtrada – jardins de encosta norte, condomínios |
| Rosa de corte | Talo firme e flor grande, muito perfumada; óptima para arranjos de curta duração – floristas, eventos |
| Faixa de transição relvado-horta | Atração de polinizadores na primavera; pausa de floração permite rotação hortícola – horticultores, quintas biodinâmicas |
Ideias de decoração
- Bouquet Victoriano – combine hastes de ‘Comte de Chambord’ com Lavandula angustifolia e hortenses secas para centros de mesa nostálgicos – floristas, organizadores de casamentos
- Canteiro “rosa & roxo” – associe-a a Salvia nemorosa e Nepeta faassenii; o contraste cromático intensifica o tom rosa – jardineiros particulares, designers de exteriores
- Pérgola baixa – deixe alguns ramos conduzidos sobre grade de madeira até 1,2 m; a floração concentrada cria “cortina” perfumada – proprietários de moradia, enoturismos
- Parterre circular – plante três exemplares em triângulo, bordejados por buxo anão, evocando jardins barrocos – municípios, hotéis de charme
- Vaso clássico em terracota – num recipiente profundo, complemente com sub-plantação de Geranium ‘Rozanne’ para cor prolongada – varandas urbanas, restaurantes com esplanada
Ficha técnica da variedade
| Grupo | Portland (Damask Perpetual) – rosa histórica anterior a 1920, genuinamente propagada em raiz própria para manter características originais |
| Flor | Pompon rosa (7-10 cm), 40-60 pétalas, aroma intenso de limão; ideal para arranjos cortados de curta duração |
| Floração | Única, muito abundante no final da primavera; rebentos laterais podem prolongar pontualmente até Julho |
| Crescimento | Arbusto ereto-arredondado, 90-150 cm de altura × 60-120 cm de largura; moderadamente espinhoso |
| Resistência ao frio | Até −23 °C (USDA 6a); em Portugal continental dispensa proteção invernal, inclusive em zonas serranas |
| Resistência a doenças | Necessita vigilância quanto a oídio em zonas húmidas; em raiz própria recupera rapidamente após podas sanitárias severas |
| Densidade de plantação | 2-3 plantas/m² (espaçamento 60-80 cm) para cobertura homogénea sem competição radicular excessiva |
| Origem | França, 1858 – Robert & Moreau; multiplicada em viveiros portugueses em raiz própria para melhor aclimatação e sustentabilidade logística |
Com votos de excelentes floradas, subscrevo-me com toda a consideração.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

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