


Christine Hélène ROSA TREPADEIRA E RAMBLER
Amarelo - rambler, rosa trepadeira - rosa de fragrância discreta - aroma de limão
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma de limãoaltura: 200-300 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
:
A Rosa Christine Hélène é uma encantadora rosa trepadeira do tipo rambler, que se destaca por suas flores amarelas e uma fragrância discreta com um suave aroma de limão.
Roseira ‘Christine Hélène’ – Rambler de raiz própria em vaso de 2 L
Estimado(a) Senhor(a), se procura uma roseira trepadora robusta, quase sem espinhos, capaz de iluminar fachadas, pérgulas ou árvores com cachos de flor amarelo-dourado e perfume cítrico discreto, a ‘Christine Hélène’ é uma escolha digna de atenção. Cultivada em raiz própria, proporciona longevidade, capacidade de regeneração e maior resistência a doenças em comparação com roseiras enxertadas – qualidades especialmente valorizadas no clima português, marcado por verões quentes, variações de humidade e ventos atlânticos.
Desenvolve-se até 3 m de altura, refloresce generosamente e produz delicadas bagas cor de laranja (Ø 1,5 cm) que alimentam a avifauna nos meses frios, reforçando práticas de jardinagem sustentável. A sua folhagem verde-escura e fosca realça o amarelo vivo das pétalas, criando contrastes que se mantêm elegantes mesmo em solos pobres ou ligeiramente ácidos, típicos de muitas regiões portuguesas.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Paredes viradas a sul | Flores suportam calor directo sem perder cor – proprietários de moradias, arquitectos paisagistas |
| Pérgulas de madeira | Crescimento flexível e quase sem espinhos facilita condução – jardineiros amadores, empresas de turismo rural |
| Cercas altas | Cobertura densa com mínimo de poda anual – municípios, condomínios |
| Arborização de quintais | Ramos longos permitem subir em citrinos ou oliveiras jovens – produtores biológicos, famílias |
| Encostas ajardinadas | Raiz própria confere auto-enraizamento que estabiliza taludes – engenheiros agrónomos, câmaras municipais |
| Jardins costeiros | Tolerância a ventos salinos moderados – residentes litoral, alojamento local |
| Jardins de baixa manutenção | Resistência a doenças reduz tratamentos químicos – defensores da sustentabilidade, escolas |
| Colecções de roseiras históricas | Origem alemã (2005) com valor botânico e ornamental – coleccionadores, institutos botânicos |
Ideias de decoração
- Pórtico dourado – conduza os ramos sobre um arco metálico pintado de verde-patine e combine com jasmim-estrela para perfume nocturno – particulares, hotéis boutique
- Pergolab solar – crie sombra parcial em terraços, intercalando a roseira com maracujás, garantindo frutos e flores – restaurantes, enoturismos
- Mural vivo – cubra muros antigos de granito, associando-a a hera-variegata para contraste cromático durante todo o ano – municípios, casas senhoriais
- Maciço campestre – plante em conjunto com lavanda ‘Grosso’ e santolina para um efeito mediterrânico seco – quintas biológicas, aldeias de xisto
- Árvore florida – deixe-a subir por um pinheiro-manso podado, criando um “manto” amarelo na copa média – parques urbanos, golf resorts
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Rambler (trepadeira vigorosa de ramos flexíveis) |
| Flor | Semidobrada, 9-16 pétalas, Ø 1-4 cm, amarelo AMo, perfume a limão |
| Floração | Remontante; primavera abundante e segunda floração igualmente generosa no verão-outono |
| Crescimento | Altura 2-3 m; largura 1-1,5 m; quase sem espinhos, ideal para zonas de passagem |
| Resistência ao frio | Até –18 °C (USDA 7b); suporta geadas ocasionais da serra da Estrela quando bem enraizada |
| Resistência a doenças | Pouco sensível a míldio e ferrugem; raiz própria potencia imunidade natural sem porta-enxerto susceptível |
| Densidade de plantação | 1 planta/m²; distância recomendada 100-150 cm para ventilação adequada |
| Origem | Alemanha, 2005 – criação de Christine Meile; comercializada por pharmaROSA® em raiz própria, garantindo uniformidade genética e capacidade de rebrotar caso o caule seja danificado |
A ‘Christine Hélène’ demonstra, portanto, excelente adaptação ao território nacional, reduzindo necessidades de tratamentos e oferecendo elevado valor ornamental. A raiz própria confere-lhe ainda a vantagem de não emitir rebentos “sujos” do porta-enxerto, simplificando a manutenção. Ao optar por esta variedade, o/a Senhor(a) investe numa solução sustentável que alia estética e durabilidade, enriquecendo qualquer espaço verde português.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




Informações
Em que estado enviamos a rosa da nossa loja virtual?
Devemos nos perguntar: Para que quero usar a rosa?
Flor? - Local? - Cobertura? - Fragrância? - Altura? - Híbrido? - Frutos de rosa mosqueta?
Informações para compra de rosas
Formas de pagamento - Custos de envio - Entrega - Gestão de reclamações


























