


Charles de Mills ROSA HISTÓRICA
Púrpura - rosa histórica - gallica - rosa de fragrância discreta - aroma ácido
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma ácido
altura: 100-150 cm
Doença: Requer proteção fitossanitária.
Remontante: Não refloresce, floresce apenas uma vez.
Perfil: -
A Rosa Charles de Mills é uma rosa gallica histórica de coloração roxa, conhecida por sua fragrância discreta e um distinto aroma ácido.
Se o/a Senhor(a) ambiciona dotar o seu jardim de uma presença histórica, perfumada e de fácil integração nos diferentes climas portugueses, a roseira de raiz própria Charles de Mills constitui uma escolha exímia. Criada na Holanda em 1786, esta Gallica conserva a aura romântica dos jardins oitocentistas e adapta-se hoje a solos ácidos ou calcários, desde a frescura atlântica do Minho até à secura estival do Alentejo interior. Ao ser produzida em raiz própria, cresce sobre o seu próprio sistema radicular, o que lhe confere maior longevidade, menor risco de rejeições e uma capacidade de regeneração superior às roseiras enxertadas. A floração, concentrada em Maio-Junho, é um festival de pétalas roxas em roseta de mais de 10 cm, acompanhadas de aroma levemente ácido que recorda frutos vermelhos maduros. Trata-se de um arbusto robusto, quase sem espinhos, de manutenção reduzida: bastará uma poda de limpeza no fim do Inverno e uma fertilização orgânica primaveril para garantir décadas de esplendor sustentável.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
| Área de aplicação | Justificação |
|---|---|
| Maciços de destaque | Volume largo (1,5 m) e floração simultânea criam pontos focais na época alta – jardineiro(a) ornamental, colecionador(a) |
| Sebes floridas históricas | Ramos densos e poucos espinhos formam barreira estética de baixa manutenção – proprietário(a) de quinta, hotel rural |
| Bordaduras de caminhos | Altura média não cobre vistas; perfume subtil recebe visitantes – gestor(a) de parques, município |
| Jardins de cheiros | Aroma frutado complementa lavanda e alecrim, atraindo polinizadores autóctones – entusiasta de biodiversidade, escola |
| Canteiros de colecção botânica | Espécie Gallica pré-1920, valor patrimonial – curador(a) botânico, museu ao ar livre |
| Produção artesanal de pétalas | Pétalas aromáticas para pot-pourri e xaropes – produtor(a) artesanal, herborista |
| Encosta ou talude leve | Raiz própria cria sistema radicular próprio, estabilizando solos – engenheiro(a) paisagista, autarquia |
| Vaso grande em pátio | Resistência a frio e calor permite cultivo em recipientes ≥40 L – morador(a) urbano, utilizador(a) de varandas |
Ideias de decoração
- Coroa Romântica – Combine três exemplares em semicírculo, sublinhados por Lavandula 'Hidcote'; o contraste púrpura-azul cria profundidade – casais recém-chegados à casa nova, nostálgicos.
- Património Aromático – Intercale Charles de Mills com roseiras brancas Alba e sálvia-roxa para um canteiro ameno em calcários do Centro – amante de jardins históricos, investigador(a).
- Quadro de Outono – Sob Acer palmatum, as folhas vermelhas realçam os ramos ainda verdes da roseira, prolongando o interesse visual – fotógrafo(a), criador(a) de conteúdos.
- Sombra Perfume-Luz – Plante junto de pérgola baixa, permitindo que os ramos arqueados “escorram” sobre bancos de pedra; conjugue com madressilva portuguesa (Lonicera periclymenum) – hotel boutique, spa.
- Bouquet Eterno – Cultive em vaso terracota grande e renove a cobertura com pedrisco de xisto; a cor da flor reflete-se no mineral escuro – apartamento citadino, varandas viradas a sul.
Ficha técnica da variedade
| Característica principal | Dado |
|---|---|
| Grupo | Gallica (rosa histórica) – linhagem europeia anterior a 1920, ideal para jardins de inspiração patrimonial. |
| Flor | Roseta muito dobrada, diâmetro >10 cm; cor púrpura intensa que evolui para tons vinho-velho; leve brilho aveludado. |
| Floração | Única e maciça, Maio-Junho (Centro/Norte); no Algarve antecipa-se 2-3 semanas. A floração concentrada evita cortes sucessivos e poupa água. |
| Crescimento | Arbusto ereto-arqueado, 1,0–1,5 m altura × 1,2–1,5 m largura; quase sem espinhos, facilitando manutenção. Em raiz própria rebenta desde a base, garantindo renovação natural. |
| Resistência ao frio | Até −29 °C (USDA 5b) – apta para altitudes beirãs e transmontanas; dormência profunda protege gemas. |
| Resistência a doenças | Moderada; exige vigilância a mancha-negra em climas húmidos do litoral. A ausência de porta-enxerto reduz a transmissão de vírus e cancros. |
| Densidade de plantação | 1–2 unidades/m²; espaçamento 80–100 cm assegura circulação de ar, crucial em verões quentes portugueses. |
| Origem | Holanda, 1786; trazida para Portugal em finais do séc. XIX. Propagada exclusivamente por estaquia para preservar integridade genética e vigor próprio. |
Ao optar por uma roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta que evolui de forma natural, sem a dependência de porta-enxertos suscetíveis a solo português adverso. O resultado traduz-se numa presença perene, sustentável e historicamente autêntica, pronta a dignificar o seu espaço exterior por gerações.






Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta

Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
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A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




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