Rosa de canteiro

Estimado(a) Senhor(a),
A roseira de jardim de raiz própria Blueberry Hill® reúne a elegância clássica de uma grandiflora com a robustez contemporânea exigida pelos jardins portugueses. Criada por Tom Carruth e hoje cultivada em vaso de 2 litros, esta variedade de flor lilás-claro em cachos exala um subtil aroma a manga e apresenta notável capacidade de refloração. Sendo de raiz própria – e não enxertada – desenvolve um sistema radicular autónomo, mais profundo e resistente, o que se traduz numa maior longevidade, numa recuperação rápida após a poda e numa adaptação exemplar aos nossos verões quentes e invernos irregulares.
Recomenda-se a plantação em solos francos a franco-arenosos, ligeiramente ácidos (pH 6,0-6,5), comuns no Litoral e no Vale do Tejo, assegurando boa drenagem. Em regiões interiores, onde as amplitudes térmicas são marcadas, a sua resistência até -26 °C garante floração contínua. A folhagem verde-escura, quase sem espinhos, facilita a manutenção e permite um manejo sustentável sem recurso excessivo a fitofármacos, indo ao encontro das metas nacionais de redução de pesticidas.

Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade

Ideias de decoração

• Contraste Mediterrânico – Combine com Lavandula dentata e sálvias azuis para um efeito violeta-lavanda vibrante – Amantes de jardins secos, colecionadores
• Toque Romântico – Intercale com Gypsophila paniculata ‘Bristol Fairy’ para nuvens brancas etéreas – Noivos, fotógrafos de exteriores
• Cores de Por do Sol – Associe a roseiras ‘Apricot Nectar’ e ‘Alchymist’ para um gradiente lilás-pêssego – Designers de eventos, hotéis boutique
• Bordadura Aromática – Flanqueie com rosmaninho-do-mar (Limonium) e tomilhos rasteiros, reforçando o perfume estival – Enófilos, quintas de enoturismo
• Minimalismo Urbano – Num vaso cilíndrico antracite, sublinhe a cor singular contra paredes brancas ou de betão – Arquitetos paisagistas, apartamentos T0/T1

Ficha técnica da variedade

Ao optar por esta roseira de raiz própria, o/a Senhor(a) investe numa planta mais estável, menos suscetível a incompatibilidades de enxertia e capaz de se regenerar totalmente caso seja sujeita a cortes severos ou incêndios de superfície — um ponto crucial para a resiliência dos jardins portugueses em contexto de alterações climáticas.