


Alexander™ ROSA HÍBRIDA DE CHÁ
Laranja escuro - Rosa híbrida de chá - rosa de fragrância discreta - aroma frutado
Fragrância: rosa de fragrância discreta - aroma frutado
altura: 100-180 cm
Doença: Não sensível a doenças.
Remontante: Refloresce bem, a segunda floração também é abundante.
Perfil: -
A Rosa Alexander™ é uma rosa híbrida de chá com uma coloração laranja vibrante, exalando um aroma frutado e de fragrância discreta, ideal para quem aprecia uma beleza marcante acompanhada de uma suave fragrância.
Estimado(a) Senhor(a),
Se procura uma roseira de raiz própria que combine presença escultural, cor vibrante e fiabilidade agronómica comprovada para os jardins portugueses, a Rosa ‘Alexander’™ (HARlex) é uma escolha de excelência. Desenvolvida no Reino Unido em 1972 pelo reputado obtentor Harkness & Co., esta híbrida de chá apresenta flores laranja-escuro de 4-7 cm, bem formadas e de tonalidade luminosa, capazes de criar pontos focais fortes em qualquer canteiro ou produção de flor de corte. A planta atinge 1,0-1,8 m de altura, com 0,4-0,7 m de largura, permitindo conjugar densidade de plantação (3-4/m2) com boa circulação de ar ― um requisito fundamental para os verões quentes e por vezes húmidos de Portugal.
Enquanto roseira de raiz própria, a ‘Alexander’™ não produz garfos nem rebentos indesejados do porta-enxerto, regenera melhor após poda drástica ou eventual geada tardia e, a médio prazo, revela maior longevidade e sustentabilidade do que as opções enxertadas. Estas características adequam-se às práticas de jardinagem biológica em crescimento no nosso país, reduzindo as entradas de fitossanitários e a necessidade de substituições frequentes.
Adicionalmente, a rosa foi distinguida com o prestigioso selo ADR (1973) e múltiplas medalhas em Hamburgo, Belfast e pela Rosa ‘James Mason’ (1987), atestando fiabilidade sanitária e liberdade de doenças fúngicas — ponto fulcral em zonas litorais portuguesas onde a pressão de míldio e black spot é notória.
Possibilidades de utilização com base na morfologia da variedade
Área de aplicação | Justificação |
---|---|
Bordadura formal | Porte vertical e floração solitária em haste longa permite alinhamentos precisos – jardineiros clássicos, colecionadores |
Canteiro misto mediterrânico | Tonalidade laranja contrasta com lavandas e sálvias, suportando solos drenados e insolação plena – proprietários de jardins costeiros |
Sequeiro moderado | Folhagem pequena e brilhante reduz transpiração; tolera curtos períodos de seca estival – residentes em regiões do Alentejo |
Cultura para flor de corte | Hastes longas e retas, botão firme e abertura lenta – floristas, horticultores de mercado |
Jardim urbano em vaso | Raiz própria adapta-se a recipientes de 30-40 L, exigindo menos reposições – moradores de apartamentos, varandas soalheiras |
Jardim de baixo tratamento fitossanitário | Resistência ADR reduz pulverizações – jardineiros biológicos, escolas |
Barreira visual híbrida | Altura até 1,8 m cria ecrã sem massa excessiva – proprietários de moradias geminadas |
Projeto paisagístico institucional | Cor corporativa ou temática, manutenção simplificada – autarquias, hotéis |
Ideias de decoração
- “Fogo ao entardecer” – combinar ‘Alexander’™ com Stipa tenuissima e gauras brancas para um efeito flamejante em movimento – jardineiros paisagistas, hotéis rurais
- “Bouquet permanente” – plantação em maciço de 9 exemplares intercalados com gypsophila perene; corte sucessivo assegura arranjos frescos – floristas, eventos
- “Patamar luminoso” – vaso de terracota esmaltada cor antracite, roseira isolada, subplantada com tomilhos rampantes – varandas urbanas, restaurantes
- “Contraste de outono” – associação a persicária ‘Firetail’ e heucheras bronze para realce cromático em setembro-outubro – jardins históricos, museus
- “Alameda aromática” – alternar ‘Alexander’™ com rosmaninho (alfazema) e santolinas, criando corredor perfumado e baixo consumo hídrico – quintas de enoturismo, alojamento local
Ficha técnica da variedade
Característica principal | Dado |
---|---|
Grupo | Hybrid Tea (Shrub) – forma clássica de flor solitária em haste longa, ideal para corte e destaque individual |
Flor | 17-25 pétalas, 4-7 cm, laranja-escuro vibrante; abertura elegante, mantendo forma cónica antes de plena expansão |
Floração | Reflorescente; primeira vaga abundante (abril-junho), segunda de igual intensidade (agosto-outubro) nas condições portuguesas |
Crescimento | Vertical, 1,0-1,8 m; hábito ereto mas não rígido, copa arejada que facilita a circulação de ar e reduz criptogâmicas |
Resistência ao frio | USDA –18 °C (Zona 6b); em Portugal continental tolera geadas de interior norte sem danos duradouros, reabrolhando a partir da base graças à raiz própria |
Resistência a doenças | Certificação ADR; pouca suscetibilidade a oídio e mancha-negra – reduz custos e aplicações fitossanitárias, alinhado com a estratégia Farm to Fork |
Densidade de plantação | 3-4 plantas/m2; em sebes floridas recomenda-se 0,6 m entre exemplares para fecho rápido |
Origem | Criador Harkness & Co., Reino Unido (1972); introduzida em Portugal pela pharmaROSA® em vaso de 2 L, enraizada em pleno sobre as suas próprias raízes – elimina problemas de enxertia e produz regeneração uniforme |
Com esta síntese, a ‘Alexander’™ surge como uma aposta segura e elegante para o/a Senhor(a) que valoriza cor intensa, fiabilidade sanitária e sustentabilidade de longo prazo no seu jardim português.







Nome
Origem
Grupo
Flor
Estrutura
Resistência
Observação
Produto
Código do produto
Fruto da rosa mosqueta
Nosso produto é uma rosa cultivada com tecnologia de produção exclusiva pharmaROSA®!
- Rosa em vaso de 2 litros.
- Com brotação adequada à estação.
- Sistema radicular bem desenvolvido no substrato de cultivo.
- A qualidade atende aos requisitos da E.N.A. (European Nurserystock Association).
- Em embalagem especial para evitar danos.
- Pode ser plantada em períodos sem geadas.
- Rosa verdadeira à variedade, com identificação exclusiva.
A rosa de vaso pharmaROSA® é uma planta enraizada que garante um crescimento seguro, podendo ser plantada em qualquer época do ano durante períodos sem geadas.




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